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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Para ouvir ao vivo

Sintonia da Terra - programa semanal de rádio produzido pelo Núcleo de Ecojornalistas do RS e Rádio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Quintas-feiras, às 10h05, na Rádio da Universidade (1080 AM), em Porto Alegre
ou pelo site www.ufrgs.br/radio

terça-feira, 22 de junho de 2010

Jovem, alienado?

Será que o jovem perdeu o interesse pela política? Ele está alienado? Será mesmo?
Este é o objetivo da pesquisa do professor do curso de História do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Carlos Roberto da Rosa Rangel. Em entrevista à jornalista Carla Torres, apresentadora do programa Universo Unifra, o professor Rangel e a bolsista do grupo de pesquisa Cultura e Grupos Sociais, Ane Caroline de Oliveira conversaram sobre o tema.

Para aqueles que pensam que o jovem de hoje é alienado, a pesquisa do professor Rangel traz uma resposta surpreendente. Não. O jovem não é alienado. O que mudou foi a forma de o jovem participar da política. Afinal, o jovem de hoje vive em uma sociedade que se configura e se organiza de outra forma.

Jovens para serem pesquisadeos não faltam à pesquisa, afinal ela está sendo aplicada em uma cidade universitária, Santa Maria, RS, mas o foco é na participação do jovem em movimentos políticos como partidos, sindicatos e afins. O jovem que participa destas agremiações tem um diferencial em relação a outros jovens. Mas o fato de ingressar em uma forma mais convencional de liderança e participação na política não significa que os outros não tenham interesse pelo tema.

“O jovem de hoje é consciente e bastante preocupado com o cenário político nacional. Parte disso se deve à exposição massiva da mídia sobre o tema”, comenta o professor Rangel. Mas, ao contrário do que se acredita, a grande quantidade de escândalos e denúncias na mídia não desmotivam o jovem. As novas formas de interação, como a internet, possibilitam maior acesso a informações que podem resultar em escolhas melhores.
Por:
Igor Borges Muller
Carolina Moro da Silva
Juliana de Oliveira Bolzan
Leandro de Oliveira Gonçalves

Análise sobre novos formatos televisivos: Estúdio i

Novos formatos televisivos: Um estudo das estratégias e atores do programa Estúdio é o tema de pesquisa da acadêmica do 7º semestre do curso de jornalismo do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Bárbara Weise, 24 anos.
O trabalho da estudante pretende analisar como a notícia é produzida e apresentada aos telespectadores nesse formato híbrido, que traz a informação de dentro do estúdio e das externas. O programa trabalha muito com a informalidade e é feito ao vivo, sem matérias gravadas, com entrevistas, comentaristas, stand-ups, convidados especiais e bandas. É apresentado de segunda à sexta no canal Globo News, das 14 às 15 horas.
Em sua apresentação na IV Jornada Acadêmica de Jornalismo, a acadêmica contou que escolheu esse tema por que sempre gostou desse tipo de jornalismo e que é uma tendência que está dominando a TV fechada e logo deverá seguir também para os canais abertos. Outro motivo da escolha desse objeto de pesquisa foi o fato de a aluna acompanhar o programa desde o início, em 27 de outubro de 2008.

Para esse estudo, a futura jornalista vai escolher cinco edições do Estúdio i e vai fazer uma análise de conteúdo. Bárbara ainda não pode definir quais serão esses programas, pois em tempo de Copa do Mundo e eleições, o programa foge um pouco de seu padrão diversificado e acaba dando um enfoque maior a esses temas.

As bibliografias que estão sendo estudadas são referentes ao o que é notícia, gêneros e formatos televisivos, a história da Globo News e como é o funcionamento da TV fechada no Brasil. Com isso, Bárbara irá aliar a bibliografia aos conteúdos do programa e construir o seu trabalho final de graduação, requisito para a graduação em Jornalismo.

Por
Tiago Pascotini Sackis

Paixão por desenhos animados

Há três anos pesquisando animações, o professor dos cursos de Design e de Comunicação Social do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Jorge Luiz Barcellos, estuda a evolução dos desenhos animados desde a década de 40.

Ele acredita que os desenhos animados são o espelho dos valores da sociedade atual. O professor busca entender como as animações atraem cada vez mais jovens e adultos.

Com o surgimento da internet, a relação que as pessoas tinham com os desenhos foi se modificando: “O contato de pessoa a pessoa deixa de existir, pois essa relação começa e ser mediada por uma máquina. As pessoas começam a ser cada vez mais isoladas e criam a sua própria fantasia”, comenta Barcellos.

“Posso voltar a ser criança, ter um olhar inocente e ao mesmo tempo crítico”, explica. Sobre a linguagem utilizada nas animações, Barcellos acredita que a maioria das pessoas acha uma linguagem infantil, mas que se for estudada em profundidade constata-se que não tem nada de infantil.


Por:
Carolina Moro
Igor Müller
Juliana Bolzan
Leandro Gonçalves

Curso de Enfermagem da Unifra realiza pesquisa sobre o crack

“Promovendo o viver saudável de usuários do crack do Município de Santa Maria” é o tema do projeto de pesquisa vinculado à Pró- Reitoria de Pós Graduação Pesquisa e Extensão e realizado pelos professores do curso de enfermagem Dirce Stein Backes, Martha Souza e Diego Schaurich.

A pesquisa é qualitativa e de caráter construtivista, na qual participam em média 25 usuários de crack, 30 familiares, 20 profissionais, 30 alunos, além dos docentes. Os alunos envolvidos na pesquisa possuem bolsa e são dois da graduação, um do mestrado e dois do doutorado.

A pesquisa tem o objetivo de compreender o significado do viver saudável dos usuários que estão em uma situação social vulnerável. O foco da pesquisa é a prevenção e o tratamento. Entretanto, a família do usuário também possui uma atenção especial, pois segundo a coordenadora, professor Dirce Backes, a família sofre e precisa possuir uma certa estrutura para colaborar com a recuperação do usuário.

Os pesquisadores trabalham com os usuários do centro de reabilitação do Hospital de Caridade Dr. Astrogildo de Azevedo localizado na Av. Presidente Vargas.
A epidemia de crack vem preocupando o estado do Rio Grande do Sul que vem se mobilizando para combater a droga. Só o estado possui cerca de 50 mil usuários, conforme dados apresentados pelo próprio projeto.



Por:

Carine Horstman
Marcelo Figueiredo
Andrez Granez
Bernardo Bortolotto

Pesquisa identifica grupo mais suscetível ao vírus H1N1

O vírus H1N1, causador da gripe A, é tema de pesquisa do professor e doutor em biologia celular e molecular Luiz Carlos Rodrigues Junior do Centro Universitário Franciscano (Unifra). Em parceria com a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), o professor realiza uma pesquisa sobre a análise da resposta celular ao vírus influenza H1N1 da gripe A.

O objetivo é descobrir a característica da infecção e a evolução clínica desse vírus. Além disso, busca compreender por que alguns indivíduos apresentam um quadro limitado e benigno enquanto outros um mais severo, com pneumonia e síndrome da angústia respiratória aguda. O projeto visa analisar a resposta celular linfocitária a antígenos imunodominantes do H1N1 quando à proliferação do vírus.

Segundo o professor Luis Carlos, o estudo será realizado em etapas distintas: “Na primeira fase, vamos fazer um inquérito epidemiológico, no qual será considerado o histórico de imunização, indicadores sócio-econômicos e de estilo de vida e saúde dos indivíduos. Depois, faremos uma avaliação da resposta celular infocitária in vitro e por último será realizado um estudo prospectivo considerando a evolução clínica dos pacientes que internarem por Influenza”, explica o professor sobre as etapas da pesquisa.
Participam do estudo como voluntários indivíduos de diferentes faixas etárias, vacinados contra o vírus influenza e a gripe sazonal, não vacinados ou que apresentaram infecção por H1N1.

Por:
Ana Laura
Jucineide Ferreira
Osvaldo Henriques
Tiago Sackis

Aquecimento solar de baixo custo

Destinados à calefação de água, os aquecedores solares de baixo custo seguem os mesmos princípios de funcionamento dos convencionais. Porém, com a substituição dos componentes por elementos alternativos, de baixo custo ou recicláveis, como é o caso dos aquecedores que usam garrafas do tipo PET e embalagens Tetra PAK.

Segundo a professora do Curso de Arquitetura e Urbanismo Minéia Johann Scherer, uma das professoras que desenvolve esta pesquisa, o projeto de pesquisa em desenvolvimento no Centro Universitário Franciscano tem como principal objetivo avaliar o desempenho e a viabilidade de se utilizar os aquecedores solares de baixo custo.

A instalação envolve os seguintes componentes: placas solares, reservatório de água quente e tubulações necessárias para abastecimento do chuveiro ou outro ponto. Geralmente é posicionada na cobertura da edificação, sendo que o fator principal para sua eficiência é a correta orientação solar, com a maior incidência possível de sol nas placas.

Por se tratar de sistemas que utilizam em grande parte elementos recicláveis, o custo para a confecção e instalação é reduzido, porém variável, já que depende do volume de água que se pretende aquecer, da quantidade de canalizações necessárias, do tamanho e tipo de reservatório escolhido, entre outros fatores.

“Caso seja comprovada tecnicamente sua viabilidade, o próximo passo deste projeto é divulgar e incentivar o seu uso pela população, especialmente para famílias de baixa renda”, explica. Para tal, serão buscadas parcerias com as associações de moradores, com a Prefeitura Municipal e com outras instituições que possam de alguma forma contribuir para a instalação desses sistemas nas comunidades santa-marienses.
Para mais informações é só entrar em contato com a professora Minéia Johann Scherer, email: mineiaarq@yahoo.com.br



Por:
Renata Ceratti
Rafael Góes
Vanessa Roepke
Claudia Monique Zappe Abade

Estudo analisa abordagens dos jornais sobre a apresentadora Xuxa

A construção de distintas realidades construídas pela mídia acerca de um mesmo fato é o tema central da pesquisa: “Verdades ou Interesses no Discurso da Mídia: o caso Xuxa no Festival da Canção de Viña del Mar”, de Cassiano Cavalheiro, acadêmico do 7º semestre do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (Unifra).

O estudo será feito através da analise da capa do jornal O Globo (21/02/2000), a matéria de abertura do programa Fantástico da Rede Globo (27/02/2000) e a repercussão da cobertura midiática sobre o caso. Segundo o acadêmico, as diferenças entre as abordagens feitas pelas matérias eram grandes e passavam idéias diferentes do mesmo fato. “Escolhi esse recorte, pois acho curioso como uma mesmo fato ou história é contado e veiculado pela mídia de diferentes formas criando diferentes realidades. Isso acaba indo contra do que se espera do Jornalismo, que é ter clareza e objetividade, o quando na verdade temos discursos opacos e com significados nas entrelinhas” justifica.

Um dos maiores problemas encontrado foi o recolhimento do material a ser analisado. Cassiano conta que como o fato ocorreu há 10 anos ele teve de buscar a matéria em bancos de dados e em sites especializados em produtos midiáticos como o Observatorio de Imprensa.
O estagio atual deste e de outros trabalhos foram vistos na IV Jornada Cientifica de Jornalismo da Unifra que ocorreu no último dia 18 de junho, das 16 às 22h, no Salão de Atos, prédio 13 do Conjunto 3 da Unifra. Mais informações podem ser encontradas clicando aqui.

Por:
Osvaldo Henriques Maia

Ideias inovadoras do Curso de Design da Unifra

Acadêmicos e professores do curso de Design da Unifra realizam um projeto de pesquisa com objetivo de avaliar possibilidades de inovações tecnológicas no desenvolvimento de produtos sustentáveis. O projeto está na fase de levantamento bibliográfico e em breve vai propor a criação de produtos sustentáveis.

Esses produtos têm como objetivo a conscientização da preservação do meio ambiente como celulares feitos a partir de materiais reaproveitáveis, painéis solares, carros movidos a hidrogênio ou eletricidade através de baterias, materiais escolares feitos de madeira de reflorestamento, entre outros.

Acadêmicos que tiverem interesse em participar do projeto podem entrar em contato com o coordenador do projeto, o professor do curso de Design, Leandro Pereira, na sala 303 do prédio 14 no Conjunto III da Unifra ou pelo email leandro@unifra.br. “Quem tiver interesse em participar é só entrar em contato pelo comigo ou pelo email. Ainda estamos no início do projeto e toda ajuda de quem tenha interesse verdadeiro em participar é bem-vinda”, salienta o professor.

Por:
Renata Ceratti
Rafael Góes
Vanessa Roepke
Claudia Monique Zappe Abade

quarta-feira, 16 de junho de 2010

O uso do podcast pelas rádios gaúchas

Na mesa temática das novas tecnologias, a acadêmica do 8º semestre Neli Mombelli vai abrir a IV Jornada Cientifica de Jornalismo que acontece nesta sexta-feira, dia 18, às 16h, no Salão de Atos do Prédio 13, do conjunto III do Centro Universitário Franciscano (Unifra). O Trabalho Final de Graduação, com orientação da professora Liliane Dutra Brignol, tem como título “O uso do podcast pela rádio enquanto mídia tradicional: uma análise de rádios FM’s no Rio Grande do Sul.”
A pesquisa tem como proposta analisar como as rádios FM’s do Rio Grande do Sul estão usando o podcast. Segundo Neli o podcast se caracteriza por ser um arquivo de áudio divulgado e disponibilizado por meio de download nos portais das rádios. Para ser considerado um podcast ele precisa estar vinculado ao RSS (Really Simple Syndication). O RSS se caracteriza por permitir que os usuários se inscrevam em sites que forneçam "feeds" RSS. Eles são tipicamente sites que mudam ou atualizam o seu conteúdo regularmente. Para isso, são utilizados Feeds RSS que recebem estas atualizações e, desta maneira, o usuário pode permanecer informado de atualizações em diversos sites sem precisar visitá-los um a um.
A acadêmica afirma que durante a pesquisa esperava encontrar muitas rádios com este tipo de ferramenta, mas que os resultados mostraram algo diferente já que nenhuma possui podcast. No seu trabalho foram encontradas rádios com arquivos de áudio, mas que não estavam vinculados à ferramenta RSS, indispensável para se considerar como um poscast.
Durante suas análises, Neli chegou à conclusão que as rádios não possuem um investimento adequado para este tipo de ferramenta. A acadêmica afirma que “as rádios costumam utilizar as redes sociais como forma de interação com este novo ouvinte que utiliza a internet, mas que pecam ao não investirem neste tipo de ferramenta com medo de perder seu ouvinte”.
A acadêmica explica, ainda, que a escolha de seu tema se deu por gostar do veículo rádio e por ter curiosidade em saber como ele se utiliza das novas tecnologias. Ela ainda dá uma dica para quem está começando a escrever o seu TFG: “mantenha um ritmo de trabalho, faça um cronograma e se comprometa a segui-lo, assim você não fica muito atrasado e mantém uma rotina de trabalho.


Título: O uso do podcast pela rádio enquanto mídia tradicional: uma análise de rádios FM’s no Rio Grande do Sul
Acadêmica: Neli Mombelli (nelifabiane@gmail.com)

Orientador: Liliane Dutra Brignol

Por: Carolina Moro

A hegemonia da Expressão

Por quê um jornal de um município com quase 20 mil habitantes circula há 15 anos e os outros que surgem desaparecem nos primeiros meses? O segredo está na relação com os leitores? É o que a acadêmica de jornalismo do Centro Universitário Franciscano (Unifra), a castilhense, Vanessa Barbieri Moro, 22 anos, quer descobrir. Ela desenvolve a pesquisa, Jornalismo de Interior: estudos de recepção do Jornal Expressão em Júlio de Castilhos - RS, para seu Trabalho Final de Graduação (TFG), orientada pela professora doutoranda, Rosana Cabral Zucolo.
O Jornal Expressão (JE) é semanal e o único da cidade de Júlio de Castilhos, região central do Rio Grande do Sul. Outros jornais até foram criados e tentaram fazer concorrência, mas não obtiveram sucesso. Para Vanessa, que cresceu assistindo ao fracasso dos novos semanais, o segredo do JE está na afinidade com a população castilhense. “Procurei saber porque os leitores buscam este jornal. Quero entender este contrato de leitura”, diz a acadêmica.

Em sua pesquisa inicial, a estudante descobriu que a comunidade busca as notícias regionais, do estado, do país e do mundo em outros meios de comunicação como televisão, rádio e também na internet. “Os moradores se identificam com o jornal por divulgar o que é de interesse deles”, explica Vanessa.

Para se certificar como os leitores utilizam as notícias do JE no dia-a-dia, Vanessa vai realizar uma pesquisa qualitativa e aplicar o método etnográfico, que consiste na observação direta da comunidade. Para o estudo, ela vai compor dois grupos diferentes de assinantes: o primeiro será constituído de castilhenses que assinam o JE e outros impressos da região e do estado. No segundo grupo, ela buscará entender como o jornal é visto no âmbito familiar e no ambiente de trabalho. “Também vou aplicar entrevistas de profundidade com os grupos”, esclarece.
Vanessa ainda busca referências em livros para poder desenvolver a pesquisa. Por enquanto, ela ainda não definiu quantos assinantes do JE vão participar de cada grupo e nem o local das entrevistas, o que deverá fazer em agosto e setembro deste ano. Após colher estes dados ela vai mostrar na monografia o que observou na comunidade aliado às referências bibliográficas.

Depois de concluir o TFG, a estudante terá um desafio e tanto pela frente: apresentá-lo em uma banca com três especialistas na área. Ela também pretende entregar uma cópia da pesquisa aos proprietários do jornal para que possam conhecer suas potencialidades e deficiências. O JE poderá firmar ainda mais seu compromisso com os leitores e manter a supremacia em Júlio de Castilhos. Se isso acontecer, é certo que Vanessa passou tranqüila pelos questionamentos da banca.


Título: Jornalismo de Interior: estudos de recepção do Jornal Expressão em Júlio de Castilhos - RS;
Acadêmica: Vanessa Barbieri Moro, 22 anos;
Orientador: Rosana Cabral Zucolo;


Por: Bernardo Bortolotto

Cinema e história

O aluno do sétimo semestre do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (Unifra) Bruno Barrichello, escolheu estudar cinema por que é um assunto que gosta de discutir. Ele se interessa desde o filme mais "blockbuster" até o mais cult, levando em consideração seu gosto pessoal e um olhar crítico.

O título provisório da monografia é “Boa noite, e boa sorte”: a relação entre cinema e história nas telas cinematográficas”. Bruno escolheu o filme "Boa noite, e boa sorte" do diretor e ator George Clooney por retratar uma época interessante no cinema norte-americano, o macartismo. Esse movimento foi liderado por Joseph McCarthy, político norte-americano que atuou durante dez anos como senador (1946-1956) e era contra o comunismo. Eram constantes as investigações contra indivíduos que ele e sua equipe suspeitassem ser comunistas ou apenas simpatizar com o movimento, muitos artistas e atores foram presos por serem suspeitos de apoiarem o comunismo.

O acadêmico também gosta de história, motivo que o levou a unir ao máximo, história, fato jornalístico e cinema. “São grandes paixões”, justifica.


Título: Boa noite, e Boa sorte: a relação entre cinema e história nas telas cinematográficas.

Acadêmico: Bruno Barichello

Orientador: Kitta Tonetto

Por: Marcelo Figueiredo

Revista Placar é tema de pesquisa

Jogada de Craque: Uma análise discursiva da criação de ídolos na Revista Placar durante seus 40 anos é o título do projeto de pesquisa realizado pela acadêmica Laís Bozzeto com orientação do professor Maicon Elias Kroth.
Laís conta que sempre se interessou por esportes e queria fazer o seu projeto de pesquisa abordando esse assunto. O seu objeto de pesquisa são matérias de quatro capas da revista Placar, uma revista de circulação nacional. “Vou analisar quais estratégias enunciativas e discursivas a revista Placar usou durante seus 40 anos para criar seus ídolos. Para isso, pegarei uma capa ‘forte’ dos anos 70, 80, 90 e 2000” diz Laís.
A acadêmica não utilizou nenhum critério específico para escolher as capas. Sua atenção para a revista surgiu porque é assinante e sempre percebia que ou as capas depreciavam a imagem dos jogadores ou os tornavam mitos do futebol.
Além de observar e analisar as capas, Laís pretende também entrevistar o diretor de redação Sérgio Xavier.
O projeto de TFG1 da aluna Laís Bozzetto será apresentado no dia 18 de junho na IV Jornada Científica de Jornalismo, na mesa 5 que trata de jornalismo de revista, a partir das 18h30,no Salão de Atos, Conjunto III da Unifra.

Título: Jogada de Craque: Uma análise discursiva da criação de ídolos na Revista Placar durante seus 40 anos
Acadêmica: Laís Bozzato
Orientador: Maicon Elias Kroth


Por: Carine Hosterman

O destaque da morte nas mídias

A pesquisa feita pelo acadêmico do 7º semestre de Jornalismo da Unifra, Jonathan Rodrigues, e com orientação da professora Sibila Rocha trata do tema morte no contexto da mídia e o com enfoque na morte do militante do MST Elton Brum da Silva no confronto que ocorreu agosto do ano passado em São Gabriel, Rio Grande do Sul, na desocupação da fazenda Southall. A pesquisa de Jonathan Rodrigues aborda as diferentes cobertura dos jornais santa-marienses Diário de Santa Maria e A razão no final de semana após o acontecimento.

Quando elaborava seu projeto de pesquisa, Rodrigues teve dificuldades para definir o seu tema. A escolha dessa abordagem se deu porque gosta de temas históricos e políticos e acredita ser interessante acompanhar os movimentos sociais e como eles são tratados pela mídia. “Acompanho sempre que posso as coberturas da mídia. E depois que passei a investigar mais, tive acesso a mais informações, me interessando ainda mais”, afirma Rodrigues.

Os principais objetivos da pesquisa são: descrever os modos que as informações foram apuradas pelos dois jornais, comparar as coberturas e analisar as estruturas de cada jornal.
Os métodos utilizados para que a pesquisa se realize são de análise de conteúdo e de discurso para constatar as estratégias textuais dos jornais. A pesquisa é de caráter qualitativo e deve ser finalizada até novembro de 2010.
Os autores que sustentam o estudo são Nelson Traquina, Antonio Fausto Neto, Maurice Mouillaud e Christa Berger.


Título: A morte no contexto midiático
Acadêmico: Jonathan M.M. Rodrigues (jonathan_mr85@hotmail.com)
Orientador: Sibila Rocha


Por: Juliana Bolzan

Rotinas produtivas no rádio

As rotinas de produção jornalística são tema de monografia por integrarem uma parte significativa do fazer jornalístico.
O acadêmico do sétimo semestre do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (Unifra) Raul Pujol está construindo seu Trabalho Final de Graduação (TFG), onde tem como objeto de pesquisa o programa a “Região é Noticia” da Rádio São Roque de Faxinal do Soturno, RS. A escolha do tema se deve ao programa ser o de maior audiência nos sete municípios da Quarta Colônia de imigração italiana. E o programa é transmitido de segunda à sexta-feira, das 8h às 10h.

Através de um estudo das rotinas produtivas, o aluno visa descobrir como é feita a produção do programa através da técnica de pesquisa da observação participante. O acadêmico vai observar durante uma semana, no próximo mês de agosto, as rotinas na sede da Rádio São Roque. Também vai ser aplicada uma pesquisa exploratória nos documentos que contam a história do programa já que até o presente momento não existe nenhum trabalho científico sobre o objeto de estudo.

Sob a orientação do professor Maicon Elias Kroth, para a pesquisa Raul Pujol também vai entrevistar a equipe de produção do programa.




Título: Os processos de produção do programa a “Região É Noticia” da Rádio Roque
Acadêmico: Raul PujolOrientador: Maicon Elias Kroth


Por: Ana Laura Barbat

O influenciável jornalismo informativo

O gênero jornalismo informativo é o mais utilizado nos meios de comunicação e serve para divulgar fatos relevantes para a sociedade. Mas é comum esta prática jornalística sofrer influência principalmente do gênero opinativo que tem o objetivo de difundir opiniões.
O caso Rodin, foi um dos acontecimentos mais polêmicos da história política do Rio Grande do Sul, pois envolveu alguns dos principais lideres do estado, como a governadora Yeda Crusius, o presidente do TCE (Tribunal de Contas do Estado) João Luiz Vargas, deputados estaduais e federais, além de pessoas ligadas aos acusados. Deflagrada em 6 de novembro de 2007 e com foco em Santa Maria, RS, por envolver a UFSM (Universidade Federal de Santa Maria), o Detran (Departamento Estadual de Trânsito), e a Fatec (Faculdade de Tecnologia), a Operação Rodin teve seu ápice em agosto de 2009. Na época, a mídia divulgou diariamente matérias sobre o tema. Além disso, colunistas expressaram suas opiniões sobre o caso.
“Estou engajada em descobrir até que ponto o jornalismo opinativo influencia a redação e se há relação política”, relatou Camila Gonçalves, do sétimo semestre do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano.
A acadêmica analisa matérias publicadas nas páginas de editoria política do jornal Zero Hora, focada principalmente na Coluna Página 10, da autora Rosane de Oliveira e em seu blog: http://wp.clicrbs.com.br/rosanedeoliveira, disponível no site do jornal Zero Hora. Camila vai analisar as matérias e colunas publicadas no período de 14 a 18 de setembro de 2009, período em que foram divulgadas provas, como ligações telefônicas dos envolvidos.
Através da analise de discurso ela vai procurar entender em que medida o jornalismo opinativo influencia a prática do jornalismo informativo no caso da tematização da Operação Rodin.


IV Jornada Científica de Jornalismo
Dia 18 de junho de 2010, Salão de Atos, Conjunto 3 da Unifra.
Título: Caso Rodin pelo jornal Zero Hora: um estudo da contaminação do gênero informativo pelo opinativo
Acadêmica: Camila Gonçalves (camilajornall@hotmail.com)
Orientador: Daniela Hinerasky


Por: Leandro Gonçalves

Jornalismo investigativo na televisão

O jornalismo investigativo é uma categoria jornalística realizada para desvendar temas pouco explorados pelo jornalismo no cotidiano das redações. As reportagens são direcionadas a tematizar questões que visam descobrir mistérios e fatos que estão escondidos ao olhar do conhecimento público. A atuação desta área é mais voltada a questões relacionadas à crimes e casos de corrupção, que podem, eventualmente, virar notícia.
A acadêmica e formanda em Jornalismo pelo Centro Universitário Franciscano, Alice Dutra Balbé, pesquisa o jornalismo investigativo e se propõe a analisar os programas Repórter Record e conexão Repórter do SBT. Ambos são considerados programas de jornalismo investigativo. Alice conta admira o tema e tem curiosidade sobre assuntos abordados no jornalismo investigativo e também lhe interessa o modo como eles são resolvidos.
Segundo a acadêmica, para estudar o jornalismo investigativo deve-se ter um senso diferente, um faro diferenciado, uma curiosidade mais aguçada e um olhar interessado. “Comecei a assistir o Conexão Repórter e gostei muito, porém ao mesmo tempo assistia ao Repórter Record que na época, era apresentado pelo Roberto Cabrini, que está atualmente no SBT”, explica
O problema de pesquisa de Alice remete a quais elementos do jornalismo investigativo podem ser identificados e visualizados nos programas Conexão Repórter e Repórter Record. Para a realização deste trabalho, Alice utiliza o método de estudo comparativo, descritivo e analítico, para desempenhar as análises e questionamentos do seu Trabalho Final de graduação de Jornalismo, a ser defendido no segundo semestre de 2010.

IV Jornada Científica de Jornalismo
Dia 18 de junho de 2010
Acadêmica: Alice Dutra Balbé
Orientadora: Viviane Borelli
Título: Jornalismo investigativo na televisão brasileira: uma análise dos programas Conexão Repórter e Repórter Record.
Email para contato Alice: Alice_balbe@hotmail.com


Por: Vanessa Ropke

Interatividade na Televisão

A interação dos apresentadores do Telejornal do Almoço de Santa Maria, RS é o tema de pesquisa da acadêmica de jornalismo do 7º semestre do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Francine Boijink. Para desenvolver o Trabalho Final de Graduação (TFG), a acadêmica começou a pensar nesse tema desde o 3º semestre, quando escolheu a televisão como objeto de estudo.

O projeto de pesquisa baseia-se na observação e na análise do Jornal do Almoço durante dez dias assim definidos: cinco dias no mês de outubro de 2009 e cinco dias no mês de abril de 2010.
Autores como Martin-Barbero, Olga Curado, Antonio Fausto Neto, Eliseo Verón dão sustentação teórica à pesquisa que se centra em questões como a interatividade, o contrato de leitura e a enunciação dos apresentadores.

No início da elaboração de seu pré-projeto, Francine conta que encontrou dificuldades para delimitar o objetivo principal da pesquisa. “Depois defini a linguagem verbal e não-verbal como o foco”, explica.

A partir de observações, a estudante notou que houve mudanças na forma de interação dos apresentadores desde 2009, quando passaram a conversar entre si e gesticular mais em frente às câmeras ao invés de somente ler e chamar as matérias.

Acadêmica: Francine Boijink
Orientador: Carla Torres
Título: Jornal do Almoço/Santa Maria: um estudo da interação dos apresentadores

Por: ____________

Leituras que podem curar

O Trabalho Final de Graduação (TFG) da acadêmica do curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (Unifra) Gilkiane Cargnelutti de Mello é intitulado “Revista Mente & Cérebro: análise do discurso médico na divulgação científica”, uma pesquisa que mostra as estratégias utilizadas pela revista científica.

Os assuntos estudados fazem parte de uma coleção de seis revistas lançadas pelo veículo: Parkinson e Alzheimer; Autismo; Hiperatividade e epilepsia; Esquizofrenia e bipolaridade; Depressão; Stress e ansiedade.

O objetivo do trabalho é explicar o aumento da tematização de tais doenças com intuito de manter as pessoas informadas, levando o processo de legitimação dos conceitos para grandes empresas, universidades e pessoas públicas para que o público receba as informações de forma mais clara.

A acadêmica teve a idéia a partir de pesquisas e leituras específicas de publicações da área da saúde, com base em autores como Michel Foucault e Jean Clavreul. “Além de Foucault e Clavreul, a consulta é feita através de outros autores da área da sociologia, comunicação e jornalismo científico, como Zygmunt Bauman, Nilson Lage, Lilian Zamboni entre outros.”


IV Jornada Científica de Jornalismo
Dia 18 de junho de 2010 – 18:30 – 22h
Acadêmica: Gilkiane Cargnelutti de Mello
Orientadora: Rosana Zucolo
Título: Revista Mente & Cérebro: análise do discurso médico na divulgação científica


Por: Rafael Góes

Second Life transforma identidades

O Second Life (segunda vida) é um jogo on line que faz com que as pessoas de todo o mundo possam conversar em tempo real e se transformar em qualquer identidade. O usuário pode se vestir, ter posses, viajar, comprar e vender. Quanto mais o participante estiver conectado mais o seu personagem vai evoluir no jogo, ganhando dinheiro, energia e vitalidade. Não adianta apenas estar no jogo, pois é necessário se relacionar com outros personagens, fazer as necessidades fisiológicas e praticar exercícios físicos.

O Trabalho de Final de Graduação (TFG) do curso de jornalismo do acadêmico Rafael Krambeck trata de um assunto que vemos muito hoje em dia: a personalidade das pessoas diante da limitação da internet.
A internet possibilita estar onde se quer e ir além das limitações do corpo e da alma. O personagem pode ser visto da forma que quiser, o que significa vê-lo não necessariamente da forma como realmente é.

O estudo é realizado no campo da comunicação e é uma questão da configuração da identidade e da personalidade em um contexto contemporâneo.
O acadêmico busca entender a problemática a partir de uma abordagem etnográfica – a observação direta. Por exemplo, ele pretende observar o comportamento dos chamados ‘nativos’ de cada grupo num bar e depois verificar se as conclusões que chegamos são verdadeiras.
A área de estudos da cibercultura ainda é pouco explorada. O mundo virtual explora a sociabilidade e a comunicação como ato social. O aluno toma como base autores que falam da questão da identidade do ser humano como Anthony Giddens, Stuart Hall e Zigmunt Bauman. O trabalho está em desenvolvimento e deve ser finalizado até novembro de 2010.




Título: Meu Eu, Meu Mundo, Meu Outro: Um Estudo Etnográfico da Sociabilidade em Ambientes Gráficos Multiusuário Online (AGMUO) a partir da Dualidade Identidade/Representação.
Acadêmico: Rafael Soares Krambeck- (krambeckrafael@hotmail.com)
Orientador: Liliane Dutra Brignol

Por Monique Abade

A ‘realidade’ do Funk na mídia

Ligações Perigosas, a Criminalização do Funk na Mídia Hegemônica é o tema de estudo da acadêmica do Curso de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Flávia Alli, que vai estar na IV Jornada Científica de Jornalismo, quando irá apresentar sua monografia de conclusão de curso.

O foco de estudo que ela propôs a investigar na monografia é a relação que a mídia faz do funk com o crime através das modalidades discursivas. As representações políticas e sociais contidas nas grandes mídias acerca de produtos da cultura popular tais como a música e os bailes funks também serão abordados no seu trabalho.

As mídias que ela irá analisar são a revista Veja, os jornais O Estado de São Paulo a Folha de São Paulo e o site do G1, a partir de uma notícia do jogador de futebol, Vagner Love, que participou de um baile funk no Morro da Chatuba.

“Vou analisar o discurso dessas mídias em relação ao funk. Pretendo, desta forma, fazer um estudo de como o funk é criminalizado na mídia e a opressão que causa nessas culturas ditas populares, além da questão social”, explica.


Segundo a acadêmica, que é orientada pela professora do curso de História Roselaine Casanova Corrêa, as grandes mídias do país associam o tráfico de drogas e o crime aos bailes funks e em conseqüência às comunidades carentes, na cidade do Rio de Janeiro, RJ.


Título: Ligações Perigosas, a Criminalização do Funk
Acadêmica: Flávia Alli (flavia.alli@hotmail.com )
Orientador: Roselaine Casanova Corrêa

Por Jucineide Ferreira

Ideias inovadoras do Curso de Design da Unifra

Acadêmicos e professores do curso de Design da Unifra estão realizando um projeto de pesquisa tem como objetivo avaliar possibilidades de inovações tecnológicas no desenvolvimento de produtos sustentáveis. O projeto está na fase de levantamento bibliográfico e em breve desenvolverá produtos sustentáveis.

Esses produtos tem como objetivo a conscientização de preservação do meio como celulares feitos com materiais reaproveitáveis, painéis solares, carros movidos a hidrogênio ou eletricidade através de baterias, materiais escolares feitos de madeira de reflorestamento, entre outros.

Acadêmicos que tiverem interesse em participar do projeto podem entrar em contato com o professor Leandro Pereira, coordenador do projeto, na sala 303 do prédio 14 no Conjunto III da Unifra ou pelo email leandro@unifra.br. “Quem tiver interesse em participar é só entrar em contato pelo comigo ou pelo email. Ainda estamos no início do projeto e toda ajuda de quem tenha interesse verdadeiro em participar é bem-vinda”, salienta o professor.

Por Rafael Góes

Jornalismo Ambiental, como fazer a diferença?

Você, leitor, identifica o tema Jornalismo Ambiental no seu jornal? Será que há espaço para ele nas mídias impressas que circulam pelo interior? Será que os profissionais estão capacitados a exercer o jornalismo ambiental tal e qual versam as teorias sobre o tema? Foram estas e outras perguntas que motivaram a acadêmica do sétimo semestre de Jornalismo do Centro Universitário Franciscano (Unifra), Ananda da Silva Delevati, a elaborar o Trabalho Final de Graduação (TFG): “Estratégias de cobertura do jornalismo ambiental em jornais do interior”.

O primeiro passo para desenvolver uma monografia é gostar do assunto. E interesse pelo tema não faltam para Ananda, o que se manifestou desde os primeiros semestres da faculdade. Na hora de escolher um tema para seu trabalho Ananda não hesitou, mas pensou em algo que, à época, parecia ser maior. Ela queria estudar o jornalismo ambiental em revistas de circulação nacional. Foi em uma reunião com seu orientador, Antonio Fausto Neto, que a opção pelo local tornou-se a escolha da estudante.

Estando perto dos seus objetos de estudo, ela pode interagir e se aproximar das rotinas de trabalho dos jornais estudados. Os periódicos escolhidos foram Gazeta do Sul (Santa Cruz do Sul, RS) e Diário de Santa Maria (Santa Maria, RS). E é bom que fique claro que este trabalho não será uma análise de conteúdo, mas sim um estudo das rotinas produtivas destes jornais. A sua inquietação é quais os desafios dos jornalistas quando vão apurar uma pauta de jornalismo ambiental?

Como nenhum dos jornais estudados têm um uma editoria específica sobre o tema, caberá à Ananda encontrar temas correlatos ao jornalismo ambiental nas matérias publicadas no período que deverá abranger o corpus de sua pesquisa. Além disso, ela irá entrevistar editores e repórteres para entender o processo de produção dos conteúdos publicados. Até agora ela percebeu que os modos de cobertura de temas ambientais são bem diferentes entre os dois veículos. Enquanto um dá bastante destaque, mas enfoca mais no factual, o outro contextualiza mais o tema, mesmo que não dê tanto destaque nas páginas.

Atualmente cursando a cadeira de TFG I, Ananda está terminando a revisão bibliográfica para finalizar o referencial teórico. Esta leitura é, também, importante para ver como outros pesquisadores tratam o tema e poder demonstrar a relevância e singularidade da sua pesquisa. E por falar em relevância, são muitas as contribuições que esta pesquisa pode trazer ao mercado editorial do interior. A intenção é mostrar uma alternativa ao jornalismo ambiental no interior, ou seja, “o que pode ser feito de diferente”, finaliza Ananda.

Mais sobre a pesquisa de Ananda Delevati poderá ser conhecido na IV Jornada Científica do Jornalismo, dia 18 de junho, às 18h30, na mesa sobre Jornalismo Impresso.

Título: Estratégias de cobertura do jornalismo ambiental em jornais do interior
Acadêmica: Ananda Delevati (anandadelevati@hotmail.com)
Orientador: Antonio Fausto Neto


Por: Igor Müller

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Pesquisadores de Comunicação reúnem-se no RJ

Acontece de 8 a 11 de junho de 2010 o 19º Encontro da Compós – Associação dos Programas de Pós-Graduação em Comunicação, na PUC, Rio de Janeiro. Duas professoras do Centro Universitário Franciscano vão apresentar seus papers resultantes de pesquisas realizadas em 2009. No dia 9, a professora Liliane Dutra Brignol em co-autoria com Denise Cogo da Unisinos expõe a pesquisa “REDES SOCIAIS E OS ESTUDOS DE RECEPÇÃO NA INTERNET” e no dia 10, a professora Viviane Borelli apresenta o trabalho ‘COMUNIDADE DE RECEPÇÃO E OS SENTIDOS DO RELIGIOSO E DO MIDIÁTICO”.

Da redação