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quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Comunicação à serviço do conhecimento

O mundo globalizado está cada vez mais envolvido pelas ameaças dos avanços da própria humanidade. Estabelece-se de imediato uma participação ativa dos meios de comunicação.
A transmissão da notícia não se reduz a informação superficial. Ela deve assumir a sua responsabilidade de divulgadora para causar reflexão e retomada de atitudes e valores com relação ao seu próprio meio.
O acesso a informação não deve ser reduzido a um pequeno grupo, pois serve de instrumento para um processo democrático.
Por Denise Braga Lopes e Denise de Oliveira

Informação científica uma possibilidade de mudança

Ciencia y periodismo científico en Iberoamérica (l) trata do jornalismo científico como a "estrela informativa do século". O texto traz um panorama da divulgação científica nos países latinos e a importância da ciência no século em que vivemos.
O autor Manuel Calvo Hernando dirige-se ao jornalismo científico como uma das formas de participação ativa na transformação da nossa sociedade. É através da divulgação da ciência, da ampliação dos conhecimentos que se pode modificar o meio em que vivemos.
Nas palavras do autor é o "conhecimento a serviço do indivíduo e da sociedade(...) o jornalismo cientifico tem a obrigação social de fazer o possivel e o impossivel para que a tecnologia sirva de enriquecimento cultural em beneficio das sociedades".

Tornar a ciência um assunto "atraente"

Manuel Calvo Hermando, na quarta parte do texto intitulada Ciencia y periodismo cientifico en iberoamérica, ressalta a importância estabelecer um vínculo entre os especialistas das diversas áreas. Um físico pode ter noções dos avanços da biologia. Ele propõe que os jornais não ignorem a ciência. Que a imprensa possa buscar alternativas para que as pessoas tenham essa noção básica da ciência e de seus avanços que beneficiam a humanidade.
Uma estratégia para atrair a atenção da mídia e do pública seria divulgar as notícias cientificas de uma maneira diferenciada, que chame a atenção da população. No Brasil, não existe uma cultura de mídia científica. Apenas revistas especializadas. O grande foco científico da mídia está no exterior. Então, seria preciso uma estruturação para que a ciencia fosse inserida no cotidiano dos brasileiros.

Por Adriano Sartori e Bruno Tech

Faltam jornalistas científicos na Bolívia

No texto II, Ciencia e jornalismo científico na Iberoamérica, Manoel Calvo Hernando, ressalta a precariedade de formação de profissionais na área de jornalismo científico na Bolívia. O país ainda não tem condições de oferecer conhecimentos específicos na área. Para ele, ciência e a tecnologia são elementos chave para o desenvolvimento, e os países que não aplicam o estudo nesta área, não terão chances de competirem em termos económicos e políticos.

Por Bruna Manzon e Thais Pedrazzi

Falta ambiente popular para a Ciência na AL

Um dos principais aspectos no texto II Ciência e jornalismo científico na Iberoamérica de Manuel Calvo Hernando, é quando ele comenta os problemas do jornalismo científico na América Latina, apontando a falta de ambiente popular para a investigação científica como consequência de uma educação humanística dos últimos séculos, e uma ausência de sensibilidade nas classes dirigentes.
A falta de interesse dos meios de comunicação é outro ponto destacado pelo autor. Para ele, o processo é extremamente complicado, as fontes são de difícil acesso, há falta de jornalistas especializados em ciências e, principalmente, a falta de cooperação pela parte da comunidade científica faz do processo uma jornada muito difícil.

Por Barbara Zamberlan e Paula Minozzo

Jornalismo científico na Íberoamérica

O escritor e jornalista espanhol Manuel Hernando destaca que o novo tipo de comunicador tem a obrigação de promover a adaptação da sociedade atual. O aprendizado vitalício é uma necessidade para todos.Segundo artigo publicado no La Insignia, humanizar a ciência é mostrar que por trás de um estudo científico estão pessoas e não super-heróis anormais. O texto mostra os sete princípios do jornalismo científico e os requisitos para uma boa divulgação.

Por Diogo Viedo e Fábio de Oliveira

Jornalistas como mediadores

Talvez em nenhuma outra época a ciência tenha necessitado tanto da ajuda dos jornalistas, não para aplaudir, mas para explicá-la de maneira mais ampla com seus princípios e seus métodos. É assim que Manuel Calvo Hernando explica a função do Jornalismo Científico frente às discussões correntes sobre o assunto, na parte VI de seu Artigo sobre Ciência e Jornalismo Científico na Iberoamérica.

Um grande número de pessoas no mundo todo considera a ciência algo de difícil compreensão. O Jornalismo Científico está aí para simplificar a linguagem técnica dos cientistas, mostrando a beleza e a transcendência dos novos conhecimentos e inclusive sua utilidade para melhorar a vida das pessoas.

Clique AQUI para ler a parte VI do Artigo Ciência e Jornalismo Científico na Iberoamérica - Manuel Calvo Hernando.
Por Bibiane Moreira e João Francisco Serpa Filho.

domingo, 24 de agosto de 2008

Blogs de Ciências: uma questão polêmica

Os papéis, razões e restrições dos blogs de Ciência, artigo de John S. Wilkins, do Departamento de Filosofia, Universidade de Queensland, Brisbane, Austrália, e foi traduzido para o português com autorização dos editores do original em inglês, por intervenção de seu autor.
Wilkins, é dono do blog "Evolving Thoughts", parte do Seed Magazine um grupo de blogueiros coletivamente conhecidos como Sciencebloggers (ou Sciblings), e no artigo, problematiza a divulgação da ciência através do espaço virtual ocupado pelos blogs.
Texto completo aqui.