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quinta-feira, 7 de março de 2013

Universidades atentas ao plágio



Luciano Tardin da ESPM e o programa que flagra plágios.

A era digital tem proporcionado avanços significantes em todas as áreas de ensino, tanto em Ciências Exatas como nas Ciências Sociais e Humanas.
A disponibilidade de materiais para consulta online tornou-se mais fácil, basta um computador conectado à internet.Porém, acadêmicos de cursos superiores tem se aproveitado desta facilidade para plagiar trechos ou conteúdos de artigos na íntegra.
Com o intuito de se proteger, as universidades cariocas já estão utilizando programas específicos para localizar “coincidências” nos textos dos estudantes.
A PUC-Rio e a Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM), por exemplo, utilizam programas estrangeiros para detectar possíveis plágios. A primeira contratou o software holandês “Ephorus” (professor, em grego). Já a segunda utiliza o programa americano “Safeassing” para identificar fraudes. Ambos  programas funcionam da seguinte forma: depois de enviados os textos, os softwares analisam e criam um relatório informando a porcentagem do que foi copiado da internet. Após este relatório os professores analisam os números e decidem se aquele conteúdo é ou não um plágio.

Matéria completa em O Globo, 11 jul. 2012

Por Bruno Mello

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