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sábado, 14 de novembro de 2009

Educação Especial, professores especiais?

No 13º Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão foram expostos diversos pôsteres nas mais diversas áreas (sociais, humanas e da saúde). A educação direcionada para os deficientes físicos, visuais e auditivos foi analisada pela acadêmica de educação especial da UFSM, Thaís Marchi. A estudante questionou as práticas de ensino para propor novas idéias entre as instituições de ensino e estágios. O intuito é estreitar o contato do profissional com a realidade social e aumentar o tempo dos acadêmicos no ambiente que irão atuar. O artigo Surdez e a educação dos surdos: uma conversa narrada sobre o currículo traz um alerta aos gestores da universidade e das escolas para se comunicarem a fim de superar dificuldades. “É importante ressaltar que o professor de educação especial é preparado para trabalhar com surdos-mudos. Eu realizei um estágio senti a diferença no tratamento deles em relação a mim, por eu não ter a mesma necessidade. Eles preferem professores nas mesmas condições, por isto temos que estar preparados” conta Thaís. A proposta de modificar o modelo de ensino para educadores especiais faz reflexão nas discussões sobre a situação do ensino na atualidade, onde alunos deficientes e alunos que não possuem nenhuma necessidade em especial compartilham a mesma sala de aula.

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