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quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Depois da gripe aviária, a suína

Comparando a gripe aviária com a suína tem-se a incerteza do volume de pessoas atingidas e a dimensão dos seus prejuízos. Mesmo com o estudo de vacinas que estão sendo fabricadas, a maioria das população não será atingida no primeiro momento. Com isso, existe a possibilidade do vírus se propagar ainda mais.
Apesar da Organização Mundial da Saúde, no caso da gripe aviária, ter sugerido cautela na divulgação de informações, devido às consequências que afetariam a população mundial, as pessoas precisam ter o conhecimento sobre o assunto . Com o vírus H1N1 houve uma divulgação maior do que em relação a gripe aviária, o que causou medo e preocupação, exigindo dos órgãos de saúde ações mais rápidas e drásticas na tentativa do controle da gripe.
O que se pode entender é que o sistema público de saúde, desta vez, se preparou melhor, não sendo ainda o ideal. No entanto, a qualificação e a preparação dos profissionais atendeu à população com orientações de como se prevenir.
Deixaram claro quem são as pessoas mais suscetíveis ao contágio, como higienizar, distribuindo panfletos informativos, espaço para tira dúvidas e postos de atendimento específicos para quem sentia os sintomas.
De tempos em tempos uma nova pandemia acontece, mutações dos vírus se instalam e se propagam pelo mundo, o estudo e a prevenção são determinantes para que novos tipos de males surjam.


Marta Kochann e Marion Bittencourt.

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