Uma pesquisa desenvolvida pelo governo britânico define as principais justificativas e os perfis psicológicos das pessoas que abusam das bebidas. A pergunta chave é, por que você bebe?
As autoridades de saúde inglesas acreditam que traçar perfis pode ser uma forma mais eficaz de ter acesso às pessoas que sofrem com o abuso do álcool. Serão analisadas as razões alegadas pelos bebedores que exageram nas doses. O estudo acompanhou homens que bebem mais de 50 unidades semanais de álcool e mulheres que bebem pelo menos 35 unidades semanais – duas vezes acima do limite recomendado. Uma unidade de álcool equivale a um copo de cerveja ou vinho ou, alternativamente, meia dose de bebida destilada.
O resultado da pesquisa foi a definição de nove perfis de indivíduos que bebem demais e os seu principais motivos para ultrapassar as medidas. Entre os perfis estão o deprimido, o estressado, o machão, entre outros.
Segundo o especialista Sérgio Duailibi, da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo, os perfis definidos pelos ingleses também podem ser válidos para o Brasil. Ele diz também que essas atividades educativas funcionam para reduzir o consumo em um contexto no qual as pessoas tenham absoluta certeza de que vão sofrer as conseqüências por terem se excedido.
As autoridades de saúde inglesas acreditam que traçar perfis pode ser uma forma mais eficaz de ter acesso às pessoas que sofrem com o abuso do álcool. Serão analisadas as razões alegadas pelos bebedores que exageram nas doses. O estudo acompanhou homens que bebem mais de 50 unidades semanais de álcool e mulheres que bebem pelo menos 35 unidades semanais – duas vezes acima do limite recomendado. Uma unidade de álcool equivale a um copo de cerveja ou vinho ou, alternativamente, meia dose de bebida destilada.
O resultado da pesquisa foi a definição de nove perfis de indivíduos que bebem demais e os seu principais motivos para ultrapassar as medidas. Entre os perfis estão o deprimido, o estressado, o machão, entre outros.
Segundo o especialista Sérgio Duailibi, da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas da Universidade Federal de São Paulo, os perfis definidos pelos ingleses também podem ser válidos para o Brasil. Ele diz também que essas atividades educativas funcionam para reduzir o consumo em um contexto no qual as pessoas tenham absoluta certeza de que vão sofrer as conseqüências por terem se excedido.
A esperança das autoridades é que as pessoas se reconheçam nessas caracterizações e prestem mais atenção aos riscos sociais a que estão expostas quando se embebedam, participando de acidentes de carro, o surgimento de dores estomacais, a queda da produtividade ou perda do emprego e o isolamento.
De acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde, o álcool é a droga mais consumida no mundo e seu uso problemático é diretamente responsável por 3,2% das mortes e 4% de todos os anos perdidos de vida útil ao redor do globo. Na América Latina, o impacto é ainda maior. O álcool causa o desperdício de 16% de anos de vida útil. Vários países já possuem políticas muito bem estruturadas e abrangentes para o controle do álcool. Na própria Inglaterra, as iniciativas vão da restrição dos horários ou dias de venda à criação de impostos adicionais para bebidas alcoólicas.
Fonte: revista Isto é
2 comentários:
Solicito de coração, a Midia, aos Orgãos Publicos, Saude ,investirem em massa nas bebidas, porque ela está-entrando em todas as casas.
E todo mundo sabe a desgraça que esta porcaria traz para a sociedade.
Proibam, prendam, nao aceitem fiança, a pessoa que bebe precisa se conscientizar que ela precisa de tratamento
Ela precisa criar um valor maior a sua dignidade
obrigada
O grande mal do brasileiro e que tudo que ele faz tem que ter a bebida alcoólica no meio e acha que isso e festa alegria e etc... Não sou contra de vez em qdo beber uns goles mas toda vez ou toda ocasião já e demais.
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