No interior de São Paulo cientistas desenvolveram uma pomada que elimina tumores de câncer de pele em menos de um mês. O produto está em fase de testes.
Nos Estados Unidos, Europa e em alguns centros brasileiros já é utilizada a pomada, no entanto, cientistas de Ribeirão Preto conseguiram desenvolver um creme que elimina o tumor em um tempo mais curto; leva entre uma semana e 21 dias para sumir, pois a pomada penetra nas camadas mais profundas da pele.
Para agir, o creme deve ficar na pele por até seis horas; depois é feita uma radiação com luz, que ativa o medicamento e desencadeia o processo para matar o câncer. "Quando recebe a luz, o princípio ativo da pomada produz radicais livres sobre a lesão, no caso o câncer. Em última instância, isso é que faz com que o câncer desapareça.", explica Cristian Soares, Físico Médico.
Isso foi possível graças à nanotecnologia, processo que trabalha com partículas 70 milhões de vezes menores do que um fio de cabelo. O objetivo da nanotecnologia é o de criar novos materiais e desenvolver novos produtos e processos baseados na crescente capacidade da tecnologia moderna de ver e manipular átomos e moléculas. “Os países desenvolvidos investem muito dinheiro nesta ciência a qual não é uma tecnologia específica mas todo um conjunto de técnicas, baseadas na Física, Química, Matemática, na Computação e na Engenharia de Materiais, que visam a estender a capacidade humana de manipular a matéria até os limites do átomo”, afirma Soares.
Com a pomada, o tratamento é direcionado somente para a região afetada, assim evita lesar tecidos sadios ao redor da doença, mas não é descartado o uso das outras formas de tratamento mencionadas, não sendo eficaz contra melanomas, a forma mais grave da doença e que representa 10% dos casos de câncer de pele. “A pomada não tira o lugar da cirurgia, da radioterapia ou da quimioterapia. É uma opção de terapia, que pode estar ajudando os tratamentos tradicionais.", afirma o dermatologista Lauro Sanchez.
Em oito anos, 400 pessoas já foram tratadas em hospitais de São Paulo e Brasília. Em 95% dos casos, o câncer de pele foi completamente eliminado. Além da eficácia e da rapidez, uma vantagem da terapia é que ela não deixa cicatrizes. Essa nova forma de tratamento alternativo com o auxílio da nanociência é um grande passo para o combate ao câncer, visto que antes do desenvolvimento da pomada, os tratamentos eram somente feitos via radioterapia ou quimioterapia, envolvendo grandes quantidades de radiação recebida pelos pacientes tratados.
Nos Estados Unidos, Europa e em alguns centros brasileiros já é utilizada a pomada, no entanto, cientistas de Ribeirão Preto conseguiram desenvolver um creme que elimina o tumor em um tempo mais curto; leva entre uma semana e 21 dias para sumir, pois a pomada penetra nas camadas mais profundas da pele.
Para agir, o creme deve ficar na pele por até seis horas; depois é feita uma radiação com luz, que ativa o medicamento e desencadeia o processo para matar o câncer. "Quando recebe a luz, o princípio ativo da pomada produz radicais livres sobre a lesão, no caso o câncer. Em última instância, isso é que faz com que o câncer desapareça.", explica Cristian Soares, Físico Médico.
Isso foi possível graças à nanotecnologia, processo que trabalha com partículas 70 milhões de vezes menores do que um fio de cabelo. O objetivo da nanotecnologia é o de criar novos materiais e desenvolver novos produtos e processos baseados na crescente capacidade da tecnologia moderna de ver e manipular átomos e moléculas. “Os países desenvolvidos investem muito dinheiro nesta ciência a qual não é uma tecnologia específica mas todo um conjunto de técnicas, baseadas na Física, Química, Matemática, na Computação e na Engenharia de Materiais, que visam a estender a capacidade humana de manipular a matéria até os limites do átomo”, afirma Soares.
Com a pomada, o tratamento é direcionado somente para a região afetada, assim evita lesar tecidos sadios ao redor da doença, mas não é descartado o uso das outras formas de tratamento mencionadas, não sendo eficaz contra melanomas, a forma mais grave da doença e que representa 10% dos casos de câncer de pele. “A pomada não tira o lugar da cirurgia, da radioterapia ou da quimioterapia. É uma opção de terapia, que pode estar ajudando os tratamentos tradicionais.", afirma o dermatologista Lauro Sanchez.
Em oito anos, 400 pessoas já foram tratadas em hospitais de São Paulo e Brasília. Em 95% dos casos, o câncer de pele foi completamente eliminado. Além da eficácia e da rapidez, uma vantagem da terapia é que ela não deixa cicatrizes. Essa nova forma de tratamento alternativo com o auxílio da nanociência é um grande passo para o combate ao câncer, visto que antes do desenvolvimento da pomada, os tratamentos eram somente feitos via radioterapia ou quimioterapia, envolvendo grandes quantidades de radiação recebida pelos pacientes tratados.
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