Pesquisa desenvolvida na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sobre a dengue poderá render aos médicos uma nova ferramenta para acompanhar a evolução da doença, que já provocou dezenas de mortes este ano no Brasil.
O grupo da UFRJ detectou algumas proteínas que têm expressão diferenciada nas células do fígado infectadas pela doença. Os resultados permitirão um melhor entendimento dos mecanismos da dengue.
Segundo a pesquisadora que conduziu o estudo – a bioquímica Russolina Zingali, do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ –, o fígado é um importante órgão envolvido na evolução da dengue. O estudo das proteínas expressas pelos genes de suas células (proteômica) pode ajudar a entender melhor seu papel nessa doença.
Os pesquisadores analisaram as células do figado que estavam infectadas com o vírus da dengue, pois não existe modelo animal em que a doença se desenvolva de forma semelhante à dos humanos.
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Por Bibiane Moreira
3 comentários:
Muito interessante teu post Bibiane!!!
É a ciência encontrando novas formas de identificar as doenças para melhor entendê-las e tratá-las.
Bom.. quanto mais alternativas pra se lutar contra esta doença melhor pra toda população..
muito bom post!!
Concordo com a Grazi. Quando se trata de doença nunca é demais a busca de alternativas para o tratamento dessas. É disso que a população precisa.
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