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quinta-feira, 25 de setembro de 2008

DANÇA PARA UM ESTILO DE VIDA MAIS SAUDÁVEL


A divulgação científica também procura atender a qualidade de vida

Hoje, a atividade física está apoiada em vários fundamentos científicos. É preconizada como indicador de qualidade de vida em todas as faixas etárias de caracteres saudáveis e/ ou comprometidos. A motricidade como termo mais atual se divide em aprendizagem motora e reaprendizagem, associando fatores dos domínios cognitivo, afetivo e psicomotor.
Segundo a estudiosa Marlene Salvador, que fez mestrado na Universidade do Contestado em Concórdia, Santa Catarina sobre a importância da dança como atividade física na terceira idade, a qualidade de vida dos indivíduos que praticam algum tipo de dança é superior aos que praticam outro tipo de exercício físico. “É comprovado que a dança traz maior benefício do que caminhada, corrida ou musculação. Entre as atividades aeróbicas, a dança é a mais alegre e todos podem participar, desde o mais lento até o mais agitado”, diz ela.
Marlene comenta que as pessoas da terceira idade geralmente tem propensão à osteoporose, desgastes articulares, doenças cardiovasculares e outras. Ela constatou na dança, como exercício físico, quando bem aplicada e orientada, pode proporcionar a sensação de bem-estar. “Isso acontece por conta da liberação de hormônios. Também incrementa a força muscular e massa óssea do indivíduo, colaborando com a prevenção de doenças cardiovasculares”, diz a estudiosa.


DANÇA COMO EXERCICIO ESCOLAR

Segundo o livro Atlas do Esporte no Brasil a dança esta engajada como atividade física, tanto que já proporcionado como instrumento pedagógico para educação física nas escolas estaduais. Ela ajuda a garantir a independência funcional do indivíduo através da manutenção de sua força muscular, principalmente de sustentação, equilíbrio, potência aeróbica, movimentos corporais totais e mudanças do estilo de vida. É uma prática terapêutica que alivia as tensões e o estresse do cotidiano. Corrige a postura, desenvolve a sutileza, prepara o controle motor, além de corrigir desvios posturais como lordose, cifose, escoliose e problemas nos membros inferiores, como, joelhos e pés.
Praticantes e profissionais afirmam a importância e o prazer que do ser humano em experimentar a existência de suas articulações, o limite de sua força, o prazer de transformar o seu corpo num instrumento para extravasar suas emoções, seus sentimentos.
Experimente!
Luisa Estivalet

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