No ano passado o mundo inteiro ficou assustado com um novo vírus. A gripe suína mudou hábitos e costumes, e trouxe muitos temores com as suas possíveis consequências. Ninguém sabia ao certo do que se tratava, mas com informações oficiais da Organização Mundial de Saúde (OMS), todos acabaram temendo pelas decorrências da nova gripe. Não podíamos duvidar das informações, pois era uma organização respeitada no mundo que estava anunciando.
No entanto, nem tudo estava certo. A OMS corrigiu e disse que não se tratava de uma pandemia, e sim uma gripe que, apesar de matar, tinha menos morte que uma gripe comum. Mas, as providencias já haviam sido tomada. Grande parte da população já havia sido vacinada, o álcool gel virou um costume e o medo de ter a nova gripe era evidente.
A informação que tínhamos até há pouco era uma. Depois de todo pânico, já temos outra. A grande informação que chegou às pessoas alarmou todos. Mas era uma informação errada, que assustou e trouxe medo.
Não podíamos prever que a OMS estaria equivocada. Ninguém poderia, mas ela admitiu ter "exagerado". Afinal, depois de tudo isso, em quem confiar quando se trata de saúde? O que fazer quando a principal organização do mundo alarma a população e provoca temor mundial?
Sabemos que uma informação deve ser confiável e verdadeira ,e as consequências delas podem ser grandes. Portanto, quando o assunto é saúde mundial não pode haver tantos erros como os que aconteceram. É preciso ter respeito e consideração com a população, coisa que não ocorreu.
Maurício Araújo