Foram contatados cerca de trinta pessoas. Quatro casais aceitaram responder e comparecerem aos encontros. Um deles já tinha um filho adotivo.
O tempo de espera para uma adoção é prolongado. Segundo Manoela a idade e cor da criança que os casais querem são fatores que favorecem para o atraso no processo. Dos casais analisados o que estava mais tempo na fila é de quase quatro anos, mas o processo é sempre demorado, afirma a acadêmica.
As características observadas na pesquisa são: a preocupação com a família de origem e a herança genética pode prejudicar o vínculo e a educação da criança. Além disso, o medo de perder seus filhos para os pais biológicos foi o que gerou a pesquisa: " Se ele voltar é porque é seu, se não é porque nunca foi."
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