Foi divulgado um estudo das coberturas jornalísticas sobre ciência tecnologia e inovação na imprensa brasileira. Durante dois anos 62 jornais foram analisados e o resultado apontou as dificuldades e os desafios da publicação do jornalismo científico. Segundo o site Ciência Hoje, o monitoramento incluiu workshop e grupos de discussão com jornalistas e profissionais da área.
Ao total 2.599 notícias foram estudadas referentes aos anos de 2007 e 2008. O monitoramento apontou que a área da saúde ainda é o assunto com mais visibilidade; em segundo lugar, as ciências biológicas seguida das ciências exatas. As áreas com menos enfoque continua sendo as ciências humanas e sociais.
O trabalho de acompanhamento relata que muito pouco se explora de tecnologia e ciência. A maioria das publicações fica centrada na pesquisa e deixam de abordar outros focos importantes. Falta pluralidade e debates sobre a ciência. Apenas 15% dos textos questionam a ciência de forma mais ampla, e cerca de 90% das matérias não apresentam uma contextualização ou aproximação do assunto.
Os dados apontam a necessidade de investimento e qualificação em profissionais para produzir e inserir a ciência e a tecnologia no cotidiano. Uma imprensa preparada cria o hábito de consumir ciência, como acontece na Espanha.
Luiz Guilherme Queiroz Gomes,consultor de comunicação social da Fundep, em entrevista para o site revela a importância de pensar esse gênero jornalístico.“Esse monitoramento aponta onde temos falhado, para que lado precisamos avançar, quais temáticas precisam ganhar espaço e quais fontes precisam ser ouvidas”, declarou Gomes.
Ao total 2.599 notícias foram estudadas referentes aos anos de 2007 e 2008. O monitoramento apontou que a área da saúde ainda é o assunto com mais visibilidade; em segundo lugar, as ciências biológicas seguida das ciências exatas. As áreas com menos enfoque continua sendo as ciências humanas e sociais.
O trabalho de acompanhamento relata que muito pouco se explora de tecnologia e ciência. A maioria das publicações fica centrada na pesquisa e deixam de abordar outros focos importantes. Falta pluralidade e debates sobre a ciência. Apenas 15% dos textos questionam a ciência de forma mais ampla, e cerca de 90% das matérias não apresentam uma contextualização ou aproximação do assunto.
Os dados apontam a necessidade de investimento e qualificação em profissionais para produzir e inserir a ciência e a tecnologia no cotidiano. Uma imprensa preparada cria o hábito de consumir ciência, como acontece na Espanha.
Luiz Guilherme Queiroz Gomes,consultor de comunicação social da Fundep, em entrevista para o site revela a importância de pensar esse gênero jornalístico.“Esse monitoramento aponta onde temos falhado, para que lado precisamos avançar, quais temáticas precisam ganhar espaço e quais fontes precisam ser ouvidas”, declarou Gomes.
O acompanhamento das mídias foi realizado pela Fundação de Desenvolvimento da Pesquisa (Fundep), vinculada à Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com a Agência de Notícias dos Direitos da Infância (Andi). Os dados geraram um relatório sobre ciência tecnologia e inovação na mídia brasileira.
Tiane Dias
Nenhum comentário:
Postar um comentário