A equipe é constituída de físicos e químicos e, no Rio Grande do Sul, a UNIFRA é a única Instituição participante.
O grupo de pesquisadores da UNIFRA está vinculado ao mestrado em Nanociências. A coordenadora do Projeto na UNIFRA é a Solange Binotto Fagan, doutora em Física e tem como colaboradores a Profa. Ivana Zanella da Silva (Física), o Prof. Oscar Endrigo Rodrigues (Químico), Prof. Sérgio Mortari (Químico) e diversos alunos da graduação e pós-graduação relacionados com as áreas de física, química e farmácia.
Com esse estudo pretede-se conhecer as propriedades inovadoras dos nanotubos de carbono, um importante material para a nanotecnologia. Assim como a formação de recursos humanos para trabalhar neste tema.
Solange explica que a rede nacional de nanotubos de carbono visa o entendimento das propriedades fundamentais e aplicações desses materiais intrigantes: os nanotubos de carbono. "Os nanotubos de carbono são materiais considerados essenciais para aplicações e desenvolvimento da nanotecnologia. No Brasil vários grupos têm trabalho com este material com desenvolvimento de pesquisas do ponto de vista experimental (desenvolvimento) e teórico (modelagem e simulação)."
Produção de nanotubos
Na UNIFRA está se desenvolvendo atividades experimentais referente a produção de nanotubos, assim como a modificação das propriedades destes nanomateriais, que é chamada de funcionalização. Também, dentro da rede de nanotubos, a UNIFRA tem se tornado uma Instituição fundamental para a avaliação teórica de nanotubos. Por meio de simulação computacional é possível explorar dados e propriedades dos nanotubos que auxiliam no desenvolvimento de novas aplicações para estes materiais, argumenta Solange. Neste momento a equipe da UNIFRA está investindo principalmente na consolidação das técnicas experimentais de produção e funcionalização dos nanotubos.
O projeto está em uma fase intermediária, e vários resultados já foram alcançados pela equipe da UNIFRA em conjunto com os grupos da UFC, UFF, USP e UNICAMP, que podem ser demonstrados por meio de artigos publicados em 2006, 2007 e 2008.
A rede de nanotubos tem sido responsável por diversos resultados que geraram patentes. Estes resultados estão relacionados tanto com o conhecimento científico, como para aplicação do ponto de vista industrial e da sociedade em geral.
O projeto está em uma fase intermediária, e vários resultados já foram alcançados pela equipe da UNIFRA em conjunto com os grupos da UFC, UFF, USP e UNICAMP, que podem ser demonstrados por meio de artigos publicados em 2006, 2007 e 2008.
A rede de nanotubos tem sido responsável por diversos resultados que geraram patentes. Estes resultados estão relacionados tanto com o conhecimento científico, como para aplicação do ponto de vista industrial e da sociedade em geral.
Solange exemplifica: "a rede está desenvolvendo projetos relacionados a sensores de gases tóxicos, materiais de interesse biológico para próteses, compósitos para aplicação em estruturas mais resistentes, entre muitos outros."
Por Bruna Berwanger de Andrade
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