As formas como os profissionais da área da saúde estão sendo preparados na graduação para lidar com os processos de morte e morrer de seus pacientes é o tema da pesquisa da acadêmica do curso de psicologia da Universidade Federal de Santa Maria, Valéria Pereira Camargo.
De acordo com a pesquisadora, a morte na sociedade cristã ocidental é encarada como assunto tabu e, assim, na tentativa de dar conta das angústias que este fato inevitável mobiliza nas pessoas, elas acabam fazendo uso de mecanismos de negação e distanciamento. Os entrevistados foram 60 alunos, entre eles 21 do sexto semestre e 39 do sétimo semestre, de uma instituição de ensino superior de Santa Maria. Os resultados da pesquisa mostram que os processos de morte e morrer fazem parte da experiência de atuação de 76% dos estudantes de enfermagem do sexto semestre e 79% do sétimo semestre.
Uma das afirmações da maioria dos entrevistados é de que nas previsões de estágio o tempo e a atenção dispensados a eles são insuficientes para esclarecer as dúvidas, provocando dificuldades.
De acordo com a pesquisadora, a morte na sociedade cristã ocidental é encarada como assunto tabu e, assim, na tentativa de dar conta das angústias que este fato inevitável mobiliza nas pessoas, elas acabam fazendo uso de mecanismos de negação e distanciamento. Os entrevistados foram 60 alunos, entre eles 21 do sexto semestre e 39 do sétimo semestre, de uma instituição de ensino superior de Santa Maria. Os resultados da pesquisa mostram que os processos de morte e morrer fazem parte da experiência de atuação de 76% dos estudantes de enfermagem do sexto semestre e 79% do sétimo semestre.
Uma das afirmações da maioria dos entrevistados é de que nas previsões de estágio o tempo e a atenção dispensados a eles são insuficientes para esclarecer as dúvidas, provocando dificuldades.
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