Na era da tecnologia e informação todos os setores da sociedade são afetados por novas tendências e culturas e, em sala de aula, esta realidade não é diferente. O processo de aprendizado deve ser cada vez mais dinâmico para chamar a atenção dos alunos e tudo o que os professores vinculam à sua metodologia, é valido para que se obtenha êxito na retenção do aprendizado.
Segundo Tânia Losekann, mestre em arte e tecnologias digitais, a utilização correta dessas tecnologias em sala de aula oportuniza a interação imediata do aluno com o mundo. Tânia acrescenta que as pesquisas são mais abrangentes e atuais, com a utilização da internet, comparando com as efetuadas em livros nas bibliotecas das escolas, as tecnologias agregam rapidez, áudio e vídeo com um número bem maior de referenciais para desenvolver o conhecimento do aluno.
Com o advento da cibercultura houve uma nova estruturação da sociedade. Na área da educação os professores, que outrora eram detentores do conhecimento, emergiram para uma nova identidade e passaram a exercer o papel de guias nas investigações dos alunos.
O antigo ofício pedagógico determinava que os docentes deveriam ser o centro das atenções, e o único capaz de avaliar se o estudante era apto ou não. Este tipo de ensino é praticado há séculos em sala de aula, e continua sendo utilizado em muitos lugares.
Hoje, o professor apesar de adequar-se aos moldes contemporâneos, continua sendo o mentor da disciplina e escolhe o tema a ser discutido, porém, é o aluno que traça os melhores caminhos em busca do conhecimento. O antigo sistema de padronização caiu em desuso para se transformar em plataformas móveis de informação.
Segundo Cardona, o acesso a essas tecnologias tem se tornado cada vez mais acessível, e esse volume tem gerado certa preocupação.
Com a popularização de redes wi-fi e dos pacotes de dados de acesso à internet, as questões tornam-se mais preocupantes para os professores e orientadores. É preciso uma boa estratégia para que esse “recurso” possa a ser uma ferramenta de apoio na sala de aula incentivando o seu uso de forma consciente, na obtenção de conhecimento.
O antigo ofício pedagógico determinava que os docentes deveriam ser o centro das atenções, e o único capaz de avaliar se o estudante era apto ou não. Este tipo de ensino é praticado há séculos em sala de aula, e continua sendo utilizado em muitos lugares.
Hoje, o professor apesar de adequar-se aos moldes contemporâneos, continua sendo o mentor da disciplina e escolhe o tema a ser discutido, porém, é o aluno que traça os melhores caminhos em busca do conhecimento. O antigo sistema de padronização caiu em desuso para se transformar em plataformas móveis de informação.
Conforme o gerente de Tecnologia da informação Luciano Cardona, é preciso também o apoio dos pais para orientar em relação aos limites estabelecidos, não deixando essa responsabilidade apenas para os professores. O uso de forma controlada e organizada trará benefícios, mas haverá momentos em que realmente o bloqueio é necessário.
A educação em formato digital beneficiará a todos os estudantes. Na Coréia do Sul, por exemplo, algumas escolas já não utilizam livros, e o governo deste país anuncia que até 2015 substituirão os livros por Smartphones e Tablets.Segundo Cardona, o acesso a essas tecnologias tem se tornado cada vez mais acessível, e esse volume tem gerado certa preocupação.
Com a popularização de redes wi-fi e dos pacotes de dados de acesso à internet, as questões tornam-se mais preocupantes para os professores e orientadores. É preciso uma boa estratégia para que esse “recurso” possa a ser uma ferramenta de apoio na sala de aula incentivando o seu uso de forma consciente, na obtenção de conhecimento.
Por Carla Tavares
Fotos:Arquivo
Nenhum comentário:
Postar um comentário