O mal de Parkinson é uma doença que atinge milhares de idosos no mundo todo. Segundo dados do último censo, cerca de 200 mil pessoas sofrem da doença no Brasil a cada ano. Segundo o médico especialista em geriatria, Antônio Abelin Filho, a doença se caracteriza por tremuras, movimentos musculares involuntários e lentidão, tudo isso devido à falta de substâncias como a dopamina, em uma parte do cérebro. “As causas do mal de Parkinson ainda são desconhecidas, mas há pesquisas de que a causa seja por intoxicações, uso de medicamentos ou fator genético hereditário”, afirma o médico.
A moradora do residencial geriátrico Dolce Vitta e professora aposentada, Glair Mazzucco, 74 anos, adquiriu a doença há mais de dez anos. No início, ela percebeu que tremia um pouco, depois os tremores foram aumentando. Então, ela resolveu procurar um médico, que diagnosticou que estava com Mal de Parkinson. “De vez enquanto eu ficava meio chateada, porque queria pegar alguma coisa para mostrar aos alunos e realmente eu tremia ai ficava um pouco chateada, mas era só isso”, conta a ex-professora.
Já a funcionária pública, Helaine Simon, 50 anos, relata as dificuldades de cuidar da sua mãe Idaina da Rosa de 78 anos. Além dos tremores e o desequilíbrio do corpo que são os primeiros sinais da doença a medicação às vezes também não resolve. “Começa com uma simples tremura e vem se agravando, depois começa tremer a mão e se controla com medicação, depois isso já não resolve mais”, conta Helaine Simon.
Conforme a evolução da doença a pessoa sente-se com vergonha de ir aos locais públicos porque ela não comanda a mão. “Minha mãe tem medo de derrubar a comida,” afirma a funcionária pública. Às vezes, a pessoa que está com a doença não aceita as suas limitações do corpo. “Ela tem raciocínio, mas o corpo não comanda de acordo com o raciocínio”, declara a cuidadora.
A doença não tem cura, apenas tratamento com base em medicamentos industrializados como o pramipexol, que protege os neurônios dopaminérgicos da degeneração devida a isquemia. Conforme o geriatra, a cirurgia é usada em casos raros, apenas quando a pessoa tem tremores musculares incontroláveis repetitivos e que isto esteja prejudicando a vida da pessoa. Caso a paciente não consiga mais caminhar ou perca o movimento dos membros superiores e inferiores e ainda, ela não melhore com o tratamento clínico dos remédios, pode-se recorrer a cirurgia.
A moradora do residencial geriátrico Dolce Vitta e professora aposentada, Glair Mazzucco, 74 anos, adquiriu a doença há mais de dez anos. No início, ela percebeu que tremia um pouco, depois os tremores foram aumentando. Então, ela resolveu procurar um médico, que diagnosticou que estava com Mal de Parkinson. “De vez enquanto eu ficava meio chateada, porque queria pegar alguma coisa para mostrar aos alunos e realmente eu tremia ai ficava um pouco chateada, mas era só isso”, conta a ex-professora.
Já a funcionária pública, Helaine Simon, 50 anos, relata as dificuldades de cuidar da sua mãe Idaina da Rosa de 78 anos. Além dos tremores e o desequilíbrio do corpo que são os primeiros sinais da doença a medicação às vezes também não resolve. “Começa com uma simples tremura e vem se agravando, depois começa tremer a mão e se controla com medicação, depois isso já não resolve mais”, conta Helaine Simon.
Conforme a evolução da doença a pessoa sente-se com vergonha de ir aos locais públicos porque ela não comanda a mão. “Minha mãe tem medo de derrubar a comida,” afirma a funcionária pública. Às vezes, a pessoa que está com a doença não aceita as suas limitações do corpo. “Ela tem raciocínio, mas o corpo não comanda de acordo com o raciocínio”, declara a cuidadora.
A doença não tem cura, apenas tratamento com base em medicamentos industrializados como o pramipexol, que protege os neurônios dopaminérgicos da degeneração devida a isquemia. Conforme o geriatra, a cirurgia é usada em casos raros, apenas quando a pessoa tem tremores musculares incontroláveis repetitivos e que isto esteja prejudicando a vida da pessoa. Caso a paciente não consiga mais caminhar ou perca o movimento dos membros superiores e inferiores e ainda, ela não melhore com o tratamento clínico dos remédios, pode-se recorrer a cirurgia.
Lembrar!!
- Recomenda-se procurar o médico com frequência e fazer exames médicos periódicos.
- A doença é degenerativa e afeta os movimentos do paciente causando tremores e atrofiando os músculos, por isso é importante sempre ter alguém junto ao paciente com mal de Parkinson seja um familiar ou cuidador.
- Usar uma bengala para que a paciente se sinta mais segura e evite quedas é outra alternativa.
- A fisioterapia também é muito importante para que o paciente faça alongamento e fortalecimento muscular para evitar quedas, em vista dos tremores e lentidão de movimentos.
- O paciente leva uma vida normal, mas com algumas limitações .
- A doença ainda não tem cura, mas o controle de medicação que diminui os sintomas da doença.
- O paciente não deve fazer a automedicação, pois alguns deles podem piorar ou confundir o diagnóstico do mal de Parkinson.
Evelyn Paz
- Recomenda-se procurar o médico com frequência e fazer exames médicos periódicos.
- A doença é degenerativa e afeta os movimentos do paciente causando tremores e atrofiando os músculos, por isso é importante sempre ter alguém junto ao paciente com mal de Parkinson seja um familiar ou cuidador.
- Usar uma bengala para que a paciente se sinta mais segura e evite quedas é outra alternativa.
- A fisioterapia também é muito importante para que o paciente faça alongamento e fortalecimento muscular para evitar quedas, em vista dos tremores e lentidão de movimentos.
- O paciente leva uma vida normal, mas com algumas limitações .
- A doença ainda não tem cura, mas o controle de medicação que diminui os sintomas da doença.
- O paciente não deve fazer a automedicação, pois alguns deles podem piorar ou confundir o diagnóstico do mal de Parkinson.
Evelyn Paz
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