"O que se encontra no noticiário é um grande catastrofismo", diz o físico nuclear Carlos Roberto Appoloni ao falar sobre a crise nuclear japonesa
Em entrevista à Agência UEL (Universidade Estadual de Londrina), Appoloni que coordena o Laboratório de Física Nuclear Aplicada desta universidade, diz que apesar do notíciário mudar constantemente, já é possível dizer que as consequências do acidente radiativo registrado na usina de energia nuclear de Fukushima, no Japão, causado por uma série de acontecimentos originados pelo grande terremoto seguido de tsumani, no último dia 11, serão muito menores que as registradas no acidente de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986. O físico ressalta que ainda não é possível dizer como terminará a crise em andamento no Japão, dada "a complexidade da situação" no interior da usina de Fukushima e a falta de dados precisos, "que nem o governo japonês tem ainda". A entrevista completa pode ser acessada no Odiário.
Da redação)
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