Com o calor se aproximando, um dos problemas ambientais mais comuns é o aumento da população de insetos. São moscas e mosquitos que não apenas passam a incomodar com seus zunidos, mas também podem causar doenças, como os famosos Aedes Aegypti e Anopheles, o mosquito da Dengue e da Malária, respectivamente.
Pensando no crescente problema da resistência do mosquito da Malaria aos inseticidas, pesquisadores do Instituto da França para a Investigação sobre o Desenvolvimento (IRD) projetaram cabanas com lençóis plásticos feitos de mosquiteiros tratados que podem ser uma nova ferramenta para o controle da doença.
A tradicional pulverização de paredes com inseticidas traz um conjunto de problemas, como a requisição de aplicações freqüentes, o que torna o processo caro, e também a ameaça a saúde das crianças devido às emanações tóxicas. Levando em consideração o método clássico, foi escolhido o plástico porque resulta em uma cobertura semelhante à pulverização e pode ser impregnado com o inseticida.
Durante os testes, os pesquisadores verificaram que os lençóis plásticos mataram todos os mosquitos e o inseticida persistiu após o revestimento ter sido lavado. Nos testes de campo, os voluntários dormiam em cabanas experimentais e ninguém tomou uma picada. Mesmo em barracas, onde apenas o terço superior das paredes estava coberta - para evitar o contato com crianças - 80 por cento dos mosquitos foram mortos.
Uma ferramenta de combate a malária mais prática do que a pulverização, as folhas de plástico não terão de ser tratada novamente por pelo menos dois anos.
Pensando no crescente problema da resistência do mosquito da Malaria aos inseticidas, pesquisadores do Instituto da França para a Investigação sobre o Desenvolvimento (IRD) projetaram cabanas com lençóis plásticos feitos de mosquiteiros tratados que podem ser uma nova ferramenta para o controle da doença.
A tradicional pulverização de paredes com inseticidas traz um conjunto de problemas, como a requisição de aplicações freqüentes, o que torna o processo caro, e também a ameaça a saúde das crianças devido às emanações tóxicas. Levando em consideração o método clássico, foi escolhido o plástico porque resulta em uma cobertura semelhante à pulverização e pode ser impregnado com o inseticida.
Durante os testes, os pesquisadores verificaram que os lençóis plásticos mataram todos os mosquitos e o inseticida persistiu após o revestimento ter sido lavado. Nos testes de campo, os voluntários dormiam em cabanas experimentais e ninguém tomou uma picada. Mesmo em barracas, onde apenas o terço superior das paredes estava coberta - para evitar o contato com crianças - 80 por cento dos mosquitos foram mortos.
Uma ferramenta de combate a malária mais prática do que a pulverização, as folhas de plástico não terão de ser tratada novamente por pelo menos dois anos.
Fonte: SciDev
Rafael Krambeck
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