O salão de atos do conjunto I da Unifra foi palco para uma interpretação ética frente às pesquisas e descobertas do campo da nanotecnologia e da nanociência no XII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão. Na noite de ontem, 06, o Prof. Dr. Marcos Alexandre Nelli, de Londrina/PR, ministrou a palestra “Quando as tecnologias atrapalham nossas vidas: A nanotecnologia”, quando falou das possíveis vantagens e resultados a se obter, e também dos perigos de se apostar nesta ciência que ainda é desconhecida por parte da população.
Com base em seus estudos em filosofia da ciência, Nelli afirmou que não vê maiores riscos e problemas éticos na convivência entre sociedade e nanotecnologia, porém, chamou atenção para a possibilidade do desenvolvimento de produtos questionáveis, como por exemplo, sistemas de vigilância. “Qualquer interferência tecnológica, inclusive nanotecnológica, é dúbia. Ela poderá ter aplicações benéficas, desde nanovetores que poderão levar com precisão remédios às células doentes, ou até mesmo utilizar o mesmo procedimento para inocular veneno; explicou o professor que possui doutorado em filosofia.
Durante a palestra, Nelli ainda reforçou a importância do diálogo entre a comunidade científica e a população. “A sociedade tem direito de saber, até porque a sociedade somos todos nós, letrados e iletrados. Do sujeito analfabeto ao cientista, todos fazem parte do mesmo coletivo, finalizou.
Com base em seus estudos em filosofia da ciência, Nelli afirmou que não vê maiores riscos e problemas éticos na convivência entre sociedade e nanotecnologia, porém, chamou atenção para a possibilidade do desenvolvimento de produtos questionáveis, como por exemplo, sistemas de vigilância. “Qualquer interferência tecnológica, inclusive nanotecnológica, é dúbia. Ela poderá ter aplicações benéficas, desde nanovetores que poderão levar com precisão remédios às células doentes, ou até mesmo utilizar o mesmo procedimento para inocular veneno; explicou o professor que possui doutorado em filosofia.
Durante a palestra, Nelli ainda reforçou a importância do diálogo entre a comunidade científica e a população. “A sociedade tem direito de saber, até porque a sociedade somos todos nós, letrados e iletrados. Do sujeito analfabeto ao cientista, todos fazem parte do mesmo coletivo, finalizou.
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