Pilhas e as baterias são usadas na transformação de energia química em energia elétrica. Elas possuem determinadas substâncias químicas que, quando reagem entre si, produzem energia que fazem funcionar a grande parte dos aparelhos eletrônicos.
O problema é que muitas dessas pilhas e baterias contêm metais pesados e produtos químicos que, se liberados na natureza, fazem um grande mal, causando desde enfraquecimento ósseo até perda de olfato, visão e audição.
Uma pilha comum contém pelo menos três metais pesados: zinco, chumbo e manganês. A pilha alcalina contém ainda o mercúrio. Além dos metais pesados, as pilhas e baterias possuem ainda elementos químicos perigosos, como o cádmio, cloreto de amônia e negro de acetileno.
O problema é que muitas dessas pilhas e baterias contêm metais pesados e produtos químicos que, se liberados na natureza, fazem um grande mal, causando desde enfraquecimento ósseo até perda de olfato, visão e audição.
Uma pilha comum contém pelo menos três metais pesados: zinco, chumbo e manganês. A pilha alcalina contém ainda o mercúrio. Além dos metais pesados, as pilhas e baterias possuem ainda elementos químicos perigosos, como o cádmio, cloreto de amônia e negro de acetileno.
Segundo o médico Alexandre dos Santos Leite, ao se desfazer das pilhas e baterias em locais inadequados, se contamina o solo a água e o ar. “Através da cadeia alimentar, este produto chega aos seres humanos, causando doenças que afetam o sistema nervoso central”, explica o médico.
O professor de química Vinícius Feltrin Giglio explica que uma maneira de reduzir o impacto ambiental do uso de pilhas e baterias é a substituição de produtos antigos por novos que propiciem um maior tempo de uso. “O uso de pilhas alcalinas ou de baterias recarregáveis no lugar de pilhas comuns é uma boa estratégia. Também pode-se eliminar ou diminuir a quantidade de metais pesados na constituição das pilhas e baterias”, ressalta Vinicius.
O Brasil é o único país que regulamenta a fabricação, venda e destinação final de pilhas e baterias. Desde a resolução, aprovada pelo Conama, Conselho Nacional do Meio Ambiente, os estabelecimentos comerciais que vendem estes produtos devem estar aptos a recebê-los de volta e encaminhar a seu devido destino.
O professor de química Vinícius Feltrin Giglio explica que uma maneira de reduzir o impacto ambiental do uso de pilhas e baterias é a substituição de produtos antigos por novos que propiciem um maior tempo de uso. “O uso de pilhas alcalinas ou de baterias recarregáveis no lugar de pilhas comuns é uma boa estratégia. Também pode-se eliminar ou diminuir a quantidade de metais pesados na constituição das pilhas e baterias”, ressalta Vinicius.
O Brasil é o único país que regulamenta a fabricação, venda e destinação final de pilhas e baterias. Desde a resolução, aprovada pelo Conama, Conselho Nacional do Meio Ambiente, os estabelecimentos comerciais que vendem estes produtos devem estar aptos a recebê-los de volta e encaminhar a seu devido destino.
O vendedor de uma loja especializada na venda de pilhas e baterias, Gabriel Giacomini, acredita que o consumidor precisa se conscientizar do prejuízo ao meio ambiente provocado pelo descarte inadequado de pilhas e baterias. “É de suma importância que se crie o hábito de levar a pilha ou bateria velha ao ponto de coleta, caso não se disponha de um carregador para reaproveitá-las o máximo possível”, esclarece o vendedor.
Por Barbara Zamberlan Alvarez
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