As pílulas anticoncepcionais destacam-se na lista dos métodos contraceptivos com grande eficácia. A margem de falha entre as mulheres que fazem o uso correto dos comprimidos é de 0,1%. Mas a combinação de seu uso com o tabaco pode diminuir a eficácia.
O risco de infarto do miocárdio, embolia pulmonar e tromboflebite em mulheres jovens que usam anticoncepcionais orais e fumam, chega a ser dez vezes maior que o das que não fumam e usam este método de controle da natalidade. Calcula-se que o tabagismo seja responsável por 40% dos óbitos nas mulheres com menos de 65 anos e por 10% das mortes por doença coronariana nas mulheres com mais de 65 anos de idade.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que mulheres fumantes com mais de 35 anos não recorram às pílulas combinadas (que contêm estrógeno e progesterona em sua formulação), pois foi observado que essas pacientes apresentam mais riscos de terem infarto, derrame e trombose venosa , alerta Cassiana Giribele, membro do Conselho Editorial da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana.
Uma vez abandonado o cigarro, o risco de doença cardíaca começa a decair. Após um ano, o risco reduz à metade, e após 10 anos atinge o mesmo nível daqueles que nunca fumaram.Entre as mulheres que convivem com fumantes, principalmente seus maridos, há um risco 30% maior de desenvolver câncer de pulmão em relação àquelas cujos maridos não fumam.
A prevenção ainda é a melhor solução. O cigarro traz outros malefícios além da diminuição da eficácia da pílula, atinge mulheres que não usam esses métodos e também os homens.
Preocupados com os males a Unifra lança a campanha Antitabagista. Buscam conscientizar e diminuir o número de fumantes que freqüenta a instituição, levando não somente informações sobre os malefícios do cigarro, mas destacando como o mesmo interfere e controla a vida de quem fuma. A campanha visa, sobretudo, despertar um questionamento pessoal sobre o ato de fumar, dando condições para que os usuários de cigarro iniciem sua luta contra o vício.
Fontes: Organização Mundial de Saúde. La mujer y el tabaco, 1993.
Rosemberg, A.M. Implicações do Tabagismo na saúde da Mulher. mimeo, 2002.
http://www.unifra.br/Home/Noticia.asp?1621
O risco de infarto do miocárdio, embolia pulmonar e tromboflebite em mulheres jovens que usam anticoncepcionais orais e fumam, chega a ser dez vezes maior que o das que não fumam e usam este método de controle da natalidade. Calcula-se que o tabagismo seja responsável por 40% dos óbitos nas mulheres com menos de 65 anos e por 10% das mortes por doença coronariana nas mulheres com mais de 65 anos de idade.
A Organização Mundial da Saúde recomenda que mulheres fumantes com mais de 35 anos não recorram às pílulas combinadas (que contêm estrógeno e progesterona em sua formulação), pois foi observado que essas pacientes apresentam mais riscos de terem infarto, derrame e trombose venosa , alerta Cassiana Giribele, membro do Conselho Editorial da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana.
Uma vez abandonado o cigarro, o risco de doença cardíaca começa a decair. Após um ano, o risco reduz à metade, e após 10 anos atinge o mesmo nível daqueles que nunca fumaram.Entre as mulheres que convivem com fumantes, principalmente seus maridos, há um risco 30% maior de desenvolver câncer de pulmão em relação àquelas cujos maridos não fumam.
A prevenção ainda é a melhor solução. O cigarro traz outros malefícios além da diminuição da eficácia da pílula, atinge mulheres que não usam esses métodos e também os homens.
Preocupados com os males a Unifra lança a campanha Antitabagista. Buscam conscientizar e diminuir o número de fumantes que freqüenta a instituição, levando não somente informações sobre os malefícios do cigarro, mas destacando como o mesmo interfere e controla a vida de quem fuma. A campanha visa, sobretudo, despertar um questionamento pessoal sobre o ato de fumar, dando condições para que os usuários de cigarro iniciem sua luta contra o vício.
Fontes: Organização Mundial de Saúde. La mujer y el tabaco, 1993.
Rosemberg, A.M. Implicações do Tabagismo na saúde da Mulher. mimeo, 2002.
http://www.unifra.br/Home/Noticia.asp?1621
Nenhum comentário:
Postar um comentário