Ezekiel Dall'Bello
Comunicação e sociedade sempre caminharam juntas, acompanhando uma a outra no desenvolvimento do mundo. Comunicação que abrange informação e conhecimento, que transmitem as mensagens e dados necessários a qualquer tipo de atividade. Logo, para as mais diversas tarefas de nosso cotidiano, nos vemos reféns da comunicação.
Comunicação e sociedade sempre caminharam juntas, acompanhando uma a outra no desenvolvimento do mundo. Comunicação que abrange informação e conhecimento, que transmitem as mensagens e dados necessários a qualquer tipo de atividade. Logo, para as mais diversas tarefas de nosso cotidiano, nos vemos reféns da comunicação.
Desde os tempos mais primórdios, os hominídeos utilizavam de gritos para
se comunicar no momento exato da caça, de um ataque, o que lhes garantia sua
sobrevivência. Genghis Khan, antigo imperador mongol, utilizava-se do artifício
semiótico do fogo para representar manobras militares. O império romano, maior
potência militar de todos os tempos, ganhava guerras e batalhas com caminhos
desenfiados em seu território, por onde transitavam seus mensageiros, com as
ordens de combate e informações inimigas.
Como bem vemos, comunicação e sociedade sempre caminharam juntas
trabalhando no desenvolvimento da nação, ratificando o que encontra-se
supracitado. Em pleno século XXI, podemos afirmar que isso não mudou. As normas,
técnicas e meios podem não ser os mesmos, mas os objetivos dessa “união” ainda
permanecem.
No campo da comunicação, é indiscutível a importância da tecnologia no
avanço da humanidade, em todos os quesitos. Analisando o que se faz objeto de
nosso estudo, justifiquemos tal afirmação exemplificando a facilidade
proporcionada pela substituição das cartas pelo celular, da máquina pelo computador,
do rádio pela internet. A mudança é gritante, o ritmo acelerado, e os avanços,
uma dádiva.
No campo do jornalismo, os exemplos continuam em uma linha evolucional
um tanto tênue entre a genialidade e a loucura. A tecnologia, como exposto
anteriormente, facilitou muito os fazeres e afazeres comunicacionais, nisso
enquadrando-se, também, o jornalismo. Entretanto, aguçou os sentidos mais
instrínsecos do jornalista em ousar, haja visto que os limites da mídia eletrônica
passam despercebidos e irreconhecíveis.
Sintetizando, queremos compreender que a interatividade proporcionada
pelo digital em contraponto ao jornal no papel, à notícia vista, é algo um
tanto quanto louco, e que desperta as vontades e tentações do comunicador, bem
como daquele que lhe segue.
As notícias antes apenas vistas em jornais e revistas, ouvidas no rádio,
passaram a ser assistidas na fantástica televisão, revolucionária até então. Hoje,
a internet conseguiu reunir todos os meios citados em um toque de “mágica”,
melhorando-os, uma vez que reúne o áudio, a imagem, o texto e a interatividade,
dando voz ao leitor/internauta.
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