Luciano Tardin da ESPM e o programa que flagra plágios. |
A era digital tem proporcionado avanços significantes em todas as áreas de ensino, tanto em Ciências Exatas como nas Ciências Sociais e Humanas.
A disponibilidade de materiais
para consulta online tornou-se mais fácil, basta um computador conectado à
internet.Porém, acadêmicos de cursos
superiores tem se aproveitado desta facilidade para plagiar trechos ou
conteúdos de artigos na íntegra.
Com o intuito de se proteger, as universidades cariocas já estão utilizando programas específicos para localizar “coincidências” nos textos dos estudantes.
Com o intuito de se proteger, as universidades cariocas já estão utilizando programas específicos para localizar “coincidências” nos textos dos estudantes.
A PUC-Rio e a Escola Superior de
Propaganda e Marketing (ESPM), por exemplo, utilizam programas estrangeiros
para detectar possíveis plágios. A primeira contratou o software
holandês “Ephorus” (professor, em grego). Já a segunda utiliza o programa americano
“Safeassing” para identificar fraudes. Ambos programas funcionam da seguinte
forma: depois de enviados os textos, os softwares analisam e criam um relatório informando a
porcentagem do que foi copiado da internet. Após este relatório os professores analisam os números e
decidem se aquele conteúdo é ou não um plágio.
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