A Agência Internacional para a Pesquisa do Câncer (IARC) informou no último dia 24, que a radiação emitida por celulares é "possivelmente carcinogênica", com base em três estudos: Interphone, feito no ano passado, outro realizado na Suécia recentemente, e pesquisa na Dinamarca que investigou entre 1982 a 1995, a relação das taxas de cãncer entre usuários de celulares.
O relatório inclui ainda as ondas eletromagnéticas de telefones sem fio, bluetooth, rádio amadores, equipamentos de grande porte como radares e aquecedores, estações de transmissão de sinais de celulares, antenas retransmissoras e equipamentos médicos. Todos eles tem uma radiofrequência de 30 mil a 300 bilhões de oscilações por segundo (30kilohertz a 300 gigahertz).
da redação
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