Você está satisfeito com a escolha da sua carreira? Essa é uma das questões que a acadêmica do 6° semestre de psicologia da UNIFRA, Iranil Soares, aborda no trabalho "Fatores que influenciam os jovens na escolha profissional", exposto nesta quinta-feira, no quadro 117, do campus I da UNIFRA. O trabalho, que faz parte do XII Simpósio de Ensino, Pesquisa e Extensão, foi realizado junto as colegas Roselaine Hubner Silva e Julice Pasqualatto, tendo orientação da professora Fernanda Pires Jaeger.
As estudantes realizaram a pesquisa a fim de aprofundar a compreensão a respeito dos mecanismos psicossociais que fazem parte da escolha profissional. Um dos fatores mais importantes trabalhados nessa pesquisa, foi a influência dos pais na hora de escolher a carreira. São eles a primeira fonte de socialização, os transmissores de valores e exigências, na vida e na escolha de seus filhos, deixando-os mais seguros diante das decisões. Tudo isso contribui para que essa fase seja menos conflituosa e mais integrada às necessidades psíquicas do adolescente.
Objetivando descobrir qual o papel dos pais e quais outros fatores influenciam na escolha profissional, as estudantes consultaram 83 acadêmicos do curso de psicologia da UNIFRA. Depois aplicaram um questionário com nove questões fechadas.
Os dados obtidos foram tabulados de acordo com a incidência e percentual de respostas. Logo após, foram organizados em categorias para facilitar o entendimento e análise dos mesmos. Os sujeitos, 67 % mulheres, 33% homens, constituindo 30% do número total de acadêmicos do curso, foram organizados por gêneros e as análises realizadas através dos gráficos de forma comparativa.
Os resultados
Através da pesquisa, constatou-se que os acadêmicos buscam o curso por considerar interessante e, também, por identificação com o mesmo. Além disso, vários dados interessantes foram descobertos, como:
- 85% dos estudantes optou pelo curso por vontade própria, sem levar em consideração o desejo dos pais.
- 14,29% dos homens e 15,94% das mulheres não desejam ser psicólogos.
- A profissão dos pais dos participantes são bastante diferenciadas. Sendo que para os homens 35,71% são autônomos, 21,43% são aposentados e 14,29% da área da saúde. Para as mulheres 18,84% são autônomos e 17,39% servidores públicos.
- As mães dos participantes, tanto homens e mulheres perfazem o total de 42,86% e 34,78%, respectivamente, que são do lar.
- No momento da escolha pelo curso de Psicologia os acadêmicos levaram em consideração a realização pessoal e os mesmos foram influenciados pela expectativa de reconhecimento profissional.
Ao mesmo tempo os homens estão 57% muito satisfeitos e as mulheres 50% satisfeitas.
Sendo assim, para quem pensa que os pais influenciam na hora de escolher a profissão, a pesquisa prova que os estudantes estão preocupados com suas ambições e com os seus projetos de vida, bem como sua realização profissional e pessoal. E, se você não soube responder a primeira questão dessa matéria, o trabalho realizado por essas estudantes mostra que no curso de psicologia da UNIFRA, o pessoal está, de modo geral, muito satisfeito com a escolha que fizeram.
Por Rafael Miranda
As estudantes realizaram a pesquisa a fim de aprofundar a compreensão a respeito dos mecanismos psicossociais que fazem parte da escolha profissional. Um dos fatores mais importantes trabalhados nessa pesquisa, foi a influência dos pais na hora de escolher a carreira. São eles a primeira fonte de socialização, os transmissores de valores e exigências, na vida e na escolha de seus filhos, deixando-os mais seguros diante das decisões. Tudo isso contribui para que essa fase seja menos conflituosa e mais integrada às necessidades psíquicas do adolescente.
Objetivando descobrir qual o papel dos pais e quais outros fatores influenciam na escolha profissional, as estudantes consultaram 83 acadêmicos do curso de psicologia da UNIFRA. Depois aplicaram um questionário com nove questões fechadas.
Os dados obtidos foram tabulados de acordo com a incidência e percentual de respostas. Logo após, foram organizados em categorias para facilitar o entendimento e análise dos mesmos. Os sujeitos, 67 % mulheres, 33% homens, constituindo 30% do número total de acadêmicos do curso, foram organizados por gêneros e as análises realizadas através dos gráficos de forma comparativa.
Os resultados
Através da pesquisa, constatou-se que os acadêmicos buscam o curso por considerar interessante e, também, por identificação com o mesmo. Além disso, vários dados interessantes foram descobertos, como:
- 85% dos estudantes optou pelo curso por vontade própria, sem levar em consideração o desejo dos pais.
- 14,29% dos homens e 15,94% das mulheres não desejam ser psicólogos.
- A profissão dos pais dos participantes são bastante diferenciadas. Sendo que para os homens 35,71% são autônomos, 21,43% são aposentados e 14,29% da área da saúde. Para as mulheres 18,84% são autônomos e 17,39% servidores públicos.
- As mães dos participantes, tanto homens e mulheres perfazem o total de 42,86% e 34,78%, respectivamente, que são do lar.
- No momento da escolha pelo curso de Psicologia os acadêmicos levaram em consideração a realização pessoal e os mesmos foram influenciados pela expectativa de reconhecimento profissional.
Ao mesmo tempo os homens estão 57% muito satisfeitos e as mulheres 50% satisfeitas.
Sendo assim, para quem pensa que os pais influenciam na hora de escolher a profissão, a pesquisa prova que os estudantes estão preocupados com suas ambições e com os seus projetos de vida, bem como sua realização profissional e pessoal. E, se você não soube responder a primeira questão dessa matéria, o trabalho realizado por essas estudantes mostra que no curso de psicologia da UNIFRA, o pessoal está, de modo geral, muito satisfeito com a escolha que fizeram.
Por Rafael Miranda
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