Cientistas americanos anunciaram esta semana, ter pela primeira vez, sequenciado um genoma inteiro do câncer acompanhado por sua versão correspondente, só que sadia. Eles colocaram em ordem todos os mais de três bilhões de unidades químicas que compõem o DNA completo do câncer. As células que forneceram o DNA canceroso a ser decifrado vieram do sangue de um paciente que sofria de leucemia mielóide aguda.
Foi encontrado um total de dez genes que estão "transformados" nas células cancerosas. Dois deles já eram conhecidos de esforços anteriores, outros oito são completamente novos e é certo que estão envolvidos no desenvolvimento da doença. “A função deles ainda não é conhecida”, afirmam os cientistas.
Anos atrás, esse volume de trabalho era impensável visto que se foi quase uma década de esforço e bilhões de dólares para que um consórcio público internacional conseguisse seqüenciar apenas um genoma humano completo. O desenvolvimento é de extrema importância, pois no caso da leucemia mielóide aguda, já aparecem as pistas de possíveis novos alvos para novas drogas e estratégias de tratamento.
“Nosso estudo estabelece o seqüenciamento do genoma inteiro como um método não-enviesado de descobrir mutações que iniciam o câncer em genes antes não-identificados que podem responder a terapias específicas”, escreveram os pesquisadores otimistas para descobertas com outros tipos de câncer.
Foi encontrado um total de dez genes que estão "transformados" nas células cancerosas. Dois deles já eram conhecidos de esforços anteriores, outros oito são completamente novos e é certo que estão envolvidos no desenvolvimento da doença. “A função deles ainda não é conhecida”, afirmam os cientistas.
Anos atrás, esse volume de trabalho era impensável visto que se foi quase uma década de esforço e bilhões de dólares para que um consórcio público internacional conseguisse seqüenciar apenas um genoma humano completo. O desenvolvimento é de extrema importância, pois no caso da leucemia mielóide aguda, já aparecem as pistas de possíveis novos alvos para novas drogas e estratégias de tratamento.
“Nosso estudo estabelece o seqüenciamento do genoma inteiro como um método não-enviesado de descobrir mutações que iniciam o câncer em genes antes não-identificados que podem responder a terapias específicas”, escreveram os pesquisadores otimistas para descobertas com outros tipos de câncer.
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